Hugo Carneiro, do PSD, considera que Paulo Alexandre Sousa reúne condições para resgatar financeiramente a instituição. Já Marina Gonçalves, do PS, critica a opacidade com que o processo decorreu.

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Rosário Partidário sublinha que a escolha de Alcochete é coerente e em linha com os dois principais partidos. A coordenadora-geral da CTI lembra que os problemas ambientais podem atrasar o processo.

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“Matar o Papa”, o novo podcast plus do Observador. Pedro Laginha, Rodrigo Leão e Tânia Pereirinha falam do processo de criação e dos contornos de uma história que ainda não tinha sido bem contada.

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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António Capucho explica que o formato das eleições europeias deve ser alterado. António Campos fala de um problema de mentalidade na população europeia, ainda assim espera um bom resultado do PS.

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Ricardo Rio (PSD) defende que as medidas do programa devem sofrer alterações profundas. Hugo Pereira (PS) diz que nem tudo está errado, mas refere que as medidas foram impostas de forma "afrontosa".

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Eduardo Cabrita mostra-se surpreendido com a demissão do diretor da PSP. Destaca a falta de estabilidade nas forças de segurança e reforça a ausência de explicações para a saída de Barros Correia.

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Apesar do erro, Adalberto Campos Fernandes pede bom senso para que a ministra da Saúde possa trabalhar e apresentar resultados. Gustavo Tato Borges pede espaço e fala num cenário político complicado.

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João Valle e Azevedo acusa o PS de andar de "mãos dadas" com o Chega e rejeitar consensos. Marina Gonçalves critica o PSD por “colar o PS ao Chega” quando são aprovadas medidas que não são do Governo.

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Hugo Soares acusa Ana Jorge de negligência e inação na gestão de dinheiro público. Alexandra Leitão critica a conduta padrão da AD. "Querem reverter políticas e ter pessoas alinhadas com o Governo".

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Maria João Avilez recorda as 16 entrevistas do podcast “Eu Estive Lá”. Destaca o trabalho de partilha com todos os protagonistas onde a preparação e escolha foram tarefas difíceis, mas prazerosas.

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