O Parlamento (que despachou o caso da traição), a RTP (que quer pedir contas à Eurovisão) e a Santa Casa (que se tornou num buraco) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Luís Montenegro (que anunciou boas notícias), Pedro Nuno Santos (que quis reescrever a História) e o PS (que foi o único partido a recusar os frente-a-frente) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Francisco Paupério (que se estreou ontem), a CNE (que não sabe o que é o humor) e os estudantes “okupas” (que exigem tudo e exigem mal) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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Rui Tavares (que travou dramas no Livre), Fernando Medina (que foi criativo a baixar a dívida) e o Presidente da República (que vai receber o grupo dos 50) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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12 de maio de 1982. Juan Fernández Krohn chega finalmente a Lisboa, depois de seis meses a arquitetar um plano para matar o Papa. Não marcou hotel nem traz bagagem: está preparado não apenas para assassinar João Paulo II, mas também para morrer. Horas depois, o padre espanhol ultraconservador já está à espera em Fátima quando o Papa aterra em Lisboa e dá início à primeira visita oficial a Portugal. Uma viagem que, explica João Paulo II desde o início, só tem um propósito: agradecer por ter sobrevivido ao atentado de que foi alvo um ano antes na praça de São Pedro, em Roma. Um atentado que aconteceu no dia 13 de maio de 1981, no mesmo dia e praticamente à mesma hora das aparições de 1917, na Cova da Iria.

“Matar o Papa” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Pedro Laginha e a banda sonora original é de Rodrigo Leão, com participação especial de Adriano Luz na voz portuguesa de Juan Fernández Krohn. Pode ouvir os episódios de “Matar o Papa” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast.

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O Presidente do Parlamento (que quer acelerar o processo por traição), Marcelo (que é cheerleader de Costa) e o Chega (que se juntou outra vez à esquerda) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O PSD (que quer negociar), Luís Newton (que quer imunidade) e André Ventura (que quer levar o Presidente da República a tribunal por traição à pátria) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Chega (que se está a impor ao PS), o BE (que ameaça com uma providência cautelar) e o líder do STOP (que quer mandar nas escolas) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A ministra da Saúde (que não culpa os privados de tudo), Pedro Nuno Santos (que se apoia no Chega) e o Chega (que sabe que Marcelo não cometeu o crime de traição à pátria) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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O Governo (que duplicou a doação no IRS), o PS e o Chega (que se juntam para governar) e os deputados que fazem legislação sobre Justiça (e que criam prazos longos) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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A AD (que não fez um drama na AR), Nuno Melo (que criou um problema desnecessário) e a Justiça (que vai deixar prescrever alguns crimes do caso GES) são o Bom, o Mau e o Vilão.

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