O primeiro podcast feminista vegano do Brasil!
Muito se fala atualmente sobre ansiedade climática, esse sentimento agoniante de que não temos pra onde fugir perante as mudanças climáticas e a esperança parece estar cada vez menor. Como podemos mudar isso para não sucumbir à esses sentimentos ruins? Nesse episódio, convidei Nádia Nadila e Bruno Araújo pra compartilhar seus pensamentos e ações. Vem com a gente ouvir sobre o esperançar.
Referências:
https://www.washingtonpost.com/climate-environment/2023/03/24/climate-doomers-ipcc-un-report/
https://www.apa.org/news/apa/2020/fear-motivator-elections
https://conexao.ufrj.br/2023/04/o-tempo-e-curto-mas-ha-esperanca/
https://plenae.com/para-inspirar/e-ansiedade-climatica-ja-sentiu-1/
https://gamarevista.uol.com.br/semana/ta-ansioso-ne/o-que-e-ecoansiedade/
https://minabemestar.uol.com.br/ansiedade-climatica/
https://www.bbc.com/future/article/20220315-how-eco-anxiety-affects-childrens-minds
https://desinformante.com.br/medo-odio-fake-news/
https://link.springer.com/article/10.1007/s12144-022-02735-6
https://www.vox.com/videos/2017/4/19/15346442/humans-climate-change-psychology
https://www.theguardian.com/wellness/2023/nov/16/climate-anxiety-tips
Vocês obviamente repararam que o outras mamas entrou em um hiato nesses últimos meses. Eu sei que todo mundo deve estar se perguntando “o que está acontecendo com o Outras Mamas? Será que nunca mais vai ter episódio? Pois então, conecta aí na sua plataforma preferida de streaming e senta pra ouvir o mais novo episódio!
Links de referências para o episódio:
O Atlas do Coração, Brené Brown
Mundos de Luto, Matthew Ratcliffe (em inglês)
Uma Palavra, Newsletter da Aline Valek
Já parou pra pensar que não existiam vacas e bois no Brasil antes dos europeus chegarem aqui? Parece meio óbvio, mas a gente está tão acostumade com esse cenário de um Brasil rural, com vacas, galinhas, porcos e cavalos que esquecemos que, antes de 1500, a fauna era completamente outra e não existiam animais domesticados de forma sistematizada para a produção e consumo humanos.
Como que será que foi trazê-las pra cá, adaptar ao clima e imaginar a loucura que foi pros nativos, ver esse animal completamente diferente e estranho chegando no navio junto com um monte de português. São esses questionamentos que levaram a gravar o primeiro episódio do ano do Outras Mamas parte de uma mini série sobre veganismo, colonização e cultura.
O nosso primeiro episódio do ano foi o número 126 com a Aline Valek com o tema “com que personagem eu vou?” e falamos sobre previsões e quem gostaríamos de ser no ano de 2022. Pra fechar então, resolvi homenagear a Aline novamente que fez uma newsletter linda esse mês com listas de melhores do ano pra ela e fazer uma por aqui também com os conteúdos, filmes, livros, séries, músicas e momentos que marcaram esse ano e que dão força e esperança pro ano que vem!
Entramos em espírito natalino total e não só refletimos sobre o que fizemos ou deixamos de fazer (sem culpa), mas vamos continuamos refletindo sobre o significado no Natal e das comidas predominantes dessa época do ano. Afinal, veganas só pensam em comida? Também. Mas nessa data especial essas reflexões tem um significado maior. Um episódio curto pra gente repensar sobre todas essas simbologias e o que vai no nosso prato.
A Editora Aleph nos convidou e patrocinou pra falar sobre o livro que acabaram de lançar: Quando Deus Era Mulher, escrito pela Merlin Stone em 1976 e trazida esse ano pro Brasil. O livro fala da história antes da história que nos foi contada, de um tempo quando existiam Deusas criadoras e sacerdotisas, governantes mulheres e como tudo isso foi apagado, especialmente, através das narrativas religiosas e construído no imaginário coletivo a história de um Deus masculino, todo poderoso, afetando a nossa percepção de mundo e como nos organizamos politica- e socialmente.
Convidamos a Mariana Betioli, obstetriz especialista em saúde íntima e CEO da Inciclo, pra falar desse assunto que vira e mexe vem à tona, mas deveria vir sempre! Invisibilidade e pobreza menstrual, autonomia dos corpos que menstruam e higiene íntima são questões de saúde pública e peças-chave nas questões de desigualdade de gênero e social. Então bora falar mais, bora falar com todo o mundo sobre isso!
Uma mulher com 36 anos, duas filhas, cheia de planos profissionais e transbordando vida. Essa é Carolina Passos, a personagem principal da história em quadrinho “180º - Minhas Reviravoltas com o Câncer de Mama”, livro da psicóloga e pesquisadora Dulce Ferraz, que chega às livrarias nesse Outubro Rosa, mês de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico da doença. Por indicação da Aline Hack do Olhares Podcast, li esse livro em uma sentada só e convidei as autoras Dulce Ferraz e Soraya Fleischer pra falar sobre o livro, a trajetória e a história por trás do livro e, claro, sobre políticas públicas e a necessidade de colocar as mulheres no centro das pesquisas na área da saúde.
Mais um episódio no ar! Dessa vez, para falar do documentário Tarja Branca - A revolução que faltava, produção da @mariafarinhafilmsbr de 2014. E porque estamos resgatando esse documentário? Porque em tempos de incertezas e agonias, como esse agora de eleições, se voltar para a esperança é um ótimo caminho para continuar lutando, e nada melhor do que falar sobre o brincar pra manter acesa a chama que nos move. Esse documentário lindo e sensível fala sobre a importância do brincar na infância e de continuar brincando na vida adulta, como um ato de esperançar e exercer nossa liberdade e plenitude.
No episódio de hoje convidamos Paula Aparecida, professora da rede pública do estado de São Paulo há mais de 12 anos, foi conselheira do sindicato de professores, co-deputada estadual na ALESP e agora candidata a Deputada Federal pelo PSOL/SP e vegana! Paula trás várias ideias necessárias e radicalização do veganismo, da educação e da política e achamos que são pautas importantes pra esse momento crucial que vivemos na política brasileira.
Sônia Guajajara dispensa apresentações. A liderança indígena do território de Arariboia no Maranhão chegou longe e vai chegar ainda muito mais. Depois de uma campanha muito forte como vice-presidente pelo PSOL em 2018, ela volta com toda a força a se candidatar com deputada federal pelo estado de São Paulo e lutar por tudo aquilo que acreditamos: dias mulheres, milhares e melhores, com comida no prato, direito à terra e representatividade. Ouça o episódio pra saber mais sobre o trabalho da Sônia e como é importante apoiar as candidaturas indígenas nessas eleições.
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