1 Minuto de Astronomia

Os episódios da série 1 Minuto de Astronomia apresentam, num minuto, os mais prementes e actuais temas científicos ligados à Astronomia, dos buracos negros aos eclipses, passando pela matéria negra e os anéis de Saturno. Explicações claras, curtas e precisas, apoiadas por grafismos e animações, produzidas por uma equipa de astrónomos e comunicadores de ciência profissionais.

  • 1 minute
    Telescópios // Carla Chambel
    O telescópio é um instrumento que mudou de uma forma fundamental apercepção que a Humanidade tem do Universo. Antes da sua invenção,estávamos limitados a observar o céu a olho nu e como tal apenaspodíamos descobrir uma pequeníssima fracção do Universo. O olho humanoconsegue ver a Lua, alguns planetas do nosso Sistema Solar (Mercúrio,Vénus, Marte, Júpiter, e Saturno), estrelas cadentes, cometas,aproximadamente 2000 estrelas e uma banda difusa de luz conhecida comoa Via Láctea. - Paula Teixeira, ESO
    23 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    O Fim do Sol // Margarida Martins
    Apesar do seu aspecto sereno e imutável e do agradável calor que nosproporciona, o Sol é na verdade uma poderosa bola de fogo nuclear. Mas…como se formou? Que combustível alimenta este fogo? E o que iráacontecer ao Sol quando acabar o combustível? Ficará o céu sempreescuro? - Ana Mourão, CENTRA, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa
    20 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Planetas Extrasolares // Helena Coelho
    Nos últimos anos, a descoberta de outros mundos passaram de um sonhodistante a uma realidade. Durante dezenas de anos os astrofísicosperscrutaram os céus à procura de sinais que nos indicassem a presençade planetas fora do Sistema Solar. No entanto, foi necessário esperaraté meados da década de 90 do século XX para que as pesquisas dessem osprimeiros resultados. - Nuno Santos, Centro de Astrofísica da Universidade do Porto
    18 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Big Bang // Vítor de Sousa
    Olhando para a totalidade do espaço-tempo é possível deduzir que o Universo passa a ser uma entidade dinâmica, a sua evolução dependendo do seu conteúdo. Em particular, o espaço deve estar em expansão e uma consequência óbvia é que as galáxias vão afastar-se umas das outras com velocidades que rondam os milhares ou mesmo centenas de milhares de quilómetros por segundo. - Pedro Gil Ferreira, Universidade de Oxford
    16 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Anéis de Saturno // Nicolau Breyner
    Saturno é o sexto planeta a contar do Sol e o segundo maior do nossoSistema Solar. É o planeta mais distante que é possível observar sem oauxílio de um telescópio. É por isso conhecido desde a antiguidade edeve o seu nome a um Deus Romano da agricultura. Ao contrário da Terra,que tem uma superfície rochosa, Saturno é composto essencialmente poruma extensa e densa atmosfera de Hidrogénio (97% do total da suamassa). Por essa razão, a densidade de Saturno é muito baixa, a maisbaixa de todos os planetas do Sistema Solar, apenas cerca de 70% da daágua. - Alexandre Correia, Departamento de Física da Universidade de Aveiro
    15 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    O Legado de Galileu // Luís Represas
    Nos últimos meses do ano de 1609 – faz agora quatrocentos anos,portanto – Galileu Galilei começou a explorar os céus com um telescópioque acabara de construir. Foi a primeira vez que alguém estudava oscéus sistematicamente com esse novo instrumento e as descobertas queele fez iriam revolucionar a Ciência. - Henrique Leitão, Centro de História das Ciências da Universidade de Lisboa
    13 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Cometas // Sérgio Godinho
    Os cometas são “bolas de gelo sujo”, “icebergs mascarrados”, comtamanhos que não devem exceder algumas dezenas de quiilómetros, queevaporam ao se aproximarem do Sol. Entendamos por gelo não apenas gelode água (H2O) mas vários outros compostos químicos congelados, tais como monóxido de carbono (CO) ou metanol (CH3OH).E entendamos por sujo algo verdadeiramente enfarruscado, quase comoalcatrão. Se os cometas têm mais gelos que poeiras ou mais poeiras quegelos, se são umas bolas feita por camadas diferentes, tipo cebola, ouse são sempre iguais à medida que os “descascamos”, já são questõesainda em estudo e em debate. - Nuno Peixinho, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
    10 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Eclipses // Maria Gambina
    Os eclipses solares e lunares têm fascinado o homem desde os primórdiosda História. A passagem da Lua em frente do Sol provoca os eclipsessolares, enquanto um eclipse lunar ocorre quando a Lua passa pelasombra da Terra. Os eclipses do Sol só podem registar-se por ocasião daLua nova. Em contrapartida, os eclipses da Lua registam-se por ocasiãoda Lua cheia. - Pedro Ré, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
    9 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Matéria Negra // Jorge Gabriel
    Parece não haver dúvidas que a matéria escura é a forma predominante de matéria não relativista no Universo.Naturalmente, uma questão central, ainda por desvendar, é saber quala verdadeira natureza desta matéria e como pode ser detectada. Váriashipóteses têm sido sugeridas assumindo que esta matéria é amanifestação macroscópica duma substância constituída por partículaselementares ainda por se descobrir. - Orfeu Bertolami, Departamento de Física do Instituto Superior Técnico
    8 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Buracos Negros // Nuno Markl
    Os buracos negros têm uma espécie de superfície, a que chamamos ohorizonte de eventos, que é uma espécie de fronteira entre o conhecidoe o desconhecido. Nada do que lá se encontra pode passar para fora, nem matéria, nem luz. É o lado NEGRO do buraco e tudo do “lado de cá”,que se aproximar dessa fronteira será inexoravelmente engolido. Osburacos negros são invisíveis! - Sonia Antón, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
    7 November 2009, 12:00 pm
  • 1 minute
    Via Láctea // Francisco Mendes
    Mas o que é afinal a Via Láctea? A ideia da Via Láctea mais parecidacom o que hoje sabemos dela, surge apenas em finais do século XVIIIpelo astrónomo inglês Friedrich Wilhelm Herschel. Porém, no livro “A refutação de todas as heresias”de Santo Hipólito pode ler-se que o filosofo grego Anaxágoras jáatribuía às estrelas a luminosidade da Via Láctea. A Via Láctea é,então, constituída por dezenas de milhares de milhões de estrelas,sendo o Sol uma delas. A Via Láctea é uma galáxia. É a nossa galáxia. - João Fernandes, Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra, Coordenador Nacional do Ano Internacional da Astronomia
    6 November 2009, 12:00 pm
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