Porque há uma resposta para todas as questões.
Filho de dois grandes comunicadores, talvez tenha nos genes a paixão pela rádio e pelo teatro. Não são os lugares que o definem, mas pode encontrar a felicidade em sítios tão diversos como Londres ou Azeitão.
Prestes a fazer 60 anos, inquieto com o registo acelerado em que o mundo vive atualmente, é feliz nos palcos de teatro e vai estrear em breve a peça Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
Liberal, escolheu a política pelo espírito de missão. Como na sua vida passada de empresário, sente uma urgência e satisfação em fazer a diferença na vida das pessoas. Enquanto deputado europeu, destaca a possibilidade que o cargo lhe dá de todos os dias aprender alguma coisa nova.
É de Tondela e foi professor numa outra vida. Exímio nas palavras, é um talento que se desdobra entre a música, que compõe e toca, e o desenho. Coleciona sapatos. A cozinha é a sua evasão. E tem novo disco, 2000 AD.
Desde pequena, a curiosidade movia-a para conhecer o mundo. Depois de ter tido o maior exemplo na chef Isabel, o gosto pela cozinha portuguesa surgiu, ironicamente, em Nova Iorque. Preza a liberdade acima de tudo e, apesar de ter de ser muitas coisas nos seus restaurantes, é na cozinha que se sente mais feliz.
Está de volta a Portugal com a peça O Céu da Língua. Humorista e ator, é dotado do espanto com as palavras e com o mundo, que agora vê também com o encanto dos olhos das suas filhas.
É músico, mas a imagem tem uma grande importância para si, como o prova a sua fotografia e a vontade que tem de fazer cinema. Aos 25 anos de carreira a solo e 30 dos Silence 4, tem para breve uma série de concertos de celebração.
Empatia, escuta e cuidado são os pilares da sua profissão: psicóloga e gestora, fundou o projeto Transformar, que tenta minimizar o ruído dos nossos dias com a promoção da saúde mental.
Cartoonista e radialista, diz que o humor é o seu meio para chegar às pessoas. E que tantas vezes é a rir que conta coisas sérias. Para breve, promete um programa de TV, uma peça de teatro... e escrever os livros que tem dentro da cabeça.
Artista plástico e visual, vai para onde a arte o leva: da escultura à fotografia, do vídeo ao canto, tantas linguagens que percorre na sua nova exposição, Ritornare, centrada na identidade.
De Beja para Alfama, começou no fado e no teatro musical. No seu percurso, as canções acabariam por se impor e por lhe trazer tantos amigos. Gosta de palcos e mesas cheias, onde junta as pessoas de quem mais gosta.
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