Todos os domingos a análise de Luís Marques Mendes no Jornal da Noite. Um espaço em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro
Luís Marques Mendes inicia espaço de comentário esta semana com aquilo que considera serem boas notícias para o país: os acordos entre os técnicos do INEM e o Governo, os fortes investimentos da Lufthansa em Portugal, o corte nas taxas de juro do BCE e o entendimento UE/Mercosul que pode vir a prevenir os futuros golpes económicos do protecionismo de Trump. Já sobre assuntos mais infelizes, como a discussão do uso abusivo do SNS por parte dos estrangeiros, o comentador pede que se ouçam os especialistas e, só depois, seja reformulada a lei. Traz também para a mesa com Clara de Sousa o tema da Via Verde para mão de obra imigrante, proposta do Governo que já está em conversações com as empresas, e garante: “É uma excelente ideia”. Ouça o comentário em podcast, emitido na SIC a 15 de dezembro.
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No habitual comentário semanal, Luís Marques Mendes analisa o impacto da crise em França e na Alemanha, o possível início do julgamento de José Sócrates e os protestos dos bombeiros sapadores. O comentador acredita que "não está em causa a justiça das pretensões dos bombeiros", mas sim a manifestação ilegal e violenta que fizeram. "Isto não é nem aceitável nem tolerável. Quem se considera "soldado da paz" não pode agir desta forma", considera. Marques Mendes aborda ainda o centenário de Mário Soares e a reabertura de Notre Dame. O espaço de comentário foi emitido na SIC a 8 de dezembro.
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No habitual comentário semanal, Luís Marques Mendes fala sobre a aprovação do OE de 2025, a remuneração dos políticos, a mensagem sobre segurança que não devia ter sido feita por Montenegro, mas sim pelo MAI e os desafios de Costa como presidente do Conselho Europeu.
Na SIC, o comentador aborda os temas mais relevantes da atualidade em Portugal e na Europa. Desde o desfecho da questão do Orçamento do Estado, os momentos decisivos das negociações, os compromissos alcançados e os possíveis impactos. O comentador faz ainda uma reflexão sobre as movimentações em torno das futuras eleições presidenciais, traçando o perfil do próximo Presidente da República.
Passando por assuntos como o protesto do Chega, relativamente à reposição dos salários dos políticos, ou o início das funções de António Costa como presidente do Conselho Europeu, Luís Marques Mendes traz uma leitura aprofundada dos acontecimentos que moldam o presente e o futuro político do país e da Europa. Emitido na SIC a 1 de dezembro.
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As comemorações do 25 de Novembro, assinaladas este ano pela primeira vez, tecem um parecer positivo por parte de Luís Marques Mendes, que defende que a data deve ser comemorada, mesmo não tendo o mesmo peso que a data fundadora da nossa democracia, o 25 de Abril. Noutros temas, o comentador avança que existe uma proposta para valorizar a carreira do pessoal não docente e tece ainda considerações sobre os mais recentes números da emigração em portugal, dando conta que em 2023 saíram 81 mil portugueses: “São números muito preocupantes. 42% são jovens qualificados”. Marques Mendes anuncia também que irá tomar uma decisão sobre a sua candidatura a Belém apenas para o ano. O comentário foi exibido no Jornal da Noite da SIC a 24 de novembro.
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Para Marques Mendes, a gestão da crise do INEM foi o primeiro “caso sério de desgaste do Governo” e mostrou “amadorismo” por parte dos principais intervenientes. Em primeiro lugar, por parte do presidente do INEM que nunca chegou a dar “explicações cabais” sobre o episódio que poderá ter sido responsável pela morte de sete pessoas.O comentador da SIC lembrou ainda que a Secretária de Estado da Saúde foi “desautorizada” pela própria ministra quando Ana Paula Martins lhe retirou a tutela do INEM e passou para a sua tutela direta. Tudo junto, Marques Mendes não mostrou dúvidas quanto ao estado deste Ministério: é um Ministério “fragilizado”.
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Para Luís Marques Mendes, no seu espaço de comentário emitido na SIC e em podcast, a recente crise no INEM foi "inqualificável" e resultado de falhas graves em várias frentes. Primeiro, criticou o sindicato pela greve, que considera "imoral e desumana", sugerindo que outras formas de protesto deveriam ter sido utilizadas. Em segundo lugar, apontou a negligência da Direção do INEM, que falhou em assegurar serviços mínimos e em alertar a Ministra da Saúde. O comentador considera que uma remodelação não é necessária agora, mas avisa que, se os erros continuarem, o impacto político poderá ser significativo. Quanto ao artigo de opinião publicado por António Costa, Marques Mendes vê-o como um ataque velado a Pedro Nuno Santos, apesar de ser dirigido formalmente contra Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures. Para o advogado, Costa aproveitou esta oportunidade para "vingar-se" de Pedro Nuno por problemas passados, minando a sua autoridade como líder do PS. A opinião foi emitida a 10 de novembro na SIC e SIC Notícias.
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Esta semana, no seu espaço habitual de comentário, Luís Marques Mendes fala sobre a tragédia recente na comunidade valenciana em Espanha, as eleições presidenciais nos EUA e o impacto potencial de uma vitória de Donald Trump na Europa. O discurso polémico do presidente da Câmara Municipal de Loures, que disse, a respeito da violência das últimas semanas: “despejo, sem dó nem piedade, para quem tenha participado nestes acontecimentos. Se for ele o titular do arrendamento, é para despejar, ponto final parágrafo”. Marques Mendes não subscreve, mas também não crucifixa. Neste Jornal da Noite, também houve espaço para as declarações da ministra da Administração Interna sobre o direito à greve das polícias, para a importância do policiamento de proximidade, para o recente debate orçamental e para o impacto do contexto internacional na economia portuguesa. Oiça aqui em podcast
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"As pessoas têm todo o direito a protestar: exigindo, reclamando, reivindicando, fazendo manifestações pacíficas, como sucedeu ontem. Tudo o que é legítimo em democracia. Mas o que vimos no início da semana não foram protestos. Foram crimes", afirma Luís Marques Mendes, sobre os tumultos nas ruas da Grande Lisboa, após a morte de Odair Moniz. O comentador critica a posição do Bloco de Esquerda e do Chega em relação a este caso, considerando "inqualificáveis" as declarações dos dirigentes políticos do partido de André Ventura. Além disso, aborda ainda a situação económica do país, destacando as previsões de crescimento por parte do FMI, projeta o que poderá resultar das eleições autárquicas de 2025 e sublinha a designação de Évora como capital europeia da cultura em 2027. Ouça o comentário de Luís Marques Mendes em podcast, emitido na SIC na noite de 27 de outubro.
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“Choca-me o espetáculo”, lamenta Luís Marques Mendes que abre o seu espaço de comentário com o tema da semana: o julgamento de Ricardo Salgado. O antigo banqueiro tem de responder em tribunal por 62 crimes, mas recusou-se a comparecer por motivos de saúde. “A lei portuguesa diz que só é possível extinguir um procedimento criminal num caso: morte. O julgamento tem de ser feito, a impunidade corroi a democracia”, explica o comentador. Quanto à decisão de Pedro Nuno Santos de viabilizar o Orçamento do Estado, mostra-se agradado e assegura: “Os portugueses recompensam quem toma decisões em prol do interesse nacional. Ganhou Pedro Nuno Santos, ganhou o PS e ganhou o país”. Ouça a análise em podcast, emitida na SIC na noite de 20 de outubro.
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Após semanas de debates e indecisões, a pergunta que resta é: será o Orçamento do Estado 2025 aprovado? Quais as falhas e valências deste primeiro orçamento do novo governo? “É um orçamento muito profissional. Há muitos anos que não eram apresentados sem ser na última da hora. Desta vez foi tudo a tempo e horas. É um exercício de profissionalismo”, defende o comentador. Luís Marques Mendes faz um périplo pelas recentes novidades da semana além Orçamento do Estado, bem como o futuro das contas dos jovens e a polémica de Luís Montenegro com os jornalistas. Ouça a análise semanal do comentador SIC.
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No Crédito à Habitação, este mês de outubro haverá reduções com algum significado nas prestações aos bancos. No modelo habitual de um financiamento de 150 mil euros, haverá uma redução de 108€ na prestação com Euribor a 12 meses; uma redução de 57€ numa prestação com Euribor a 6 meses; uma redução de 26€ no caso da Euribor a 3 meses. No Orçamento do Estado, parece haver acordo à vista, graças, sobretudo, às cedências feitas pelo primeiro-ministro: cedeu em cerca de 90% no IRS Jovem; cedeu 50% na redução do IRC.
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