Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Expresso

Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio

  • 22 minutes 43 seconds
    O Governo que “não estava preparado”, “a política demagógica” do PS e o lugar “para queimar” na Santa Casa

    Miguel Sousa Tavares diz que a entrada em cena do Governo foi "muito má" e que a desculpa com a herança do Governo anterior é uma confissão de impotência. Sobram ainda criticas para Miranda Sarmento: "terá unhas para tocar a guitarra?", mas também para Pedro Nuno Santos que o cronista entende estar a alinhar com aumentos de despesa que podem conduzir a uma "situação ingovernável". Sobre o futuro da Santa Casa da Misericórdia, Sousa Tavares entende que quem for escolhido para provedor vai ocupar um lugar "para queimar" e critica a ministra do Trabalho pela decisão de exonerar Ana Jorge, nos "termos grosseiros" em que o fez.

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    10 May 2024, 9:00 am
  • 19 minutes 9 seconds
    Os “casos de saneamento” e a desconfiança profunda dos portugueses em relação aos políticos

    Nos 50 anos de Abril, Miguel Sousa Tavares avalia o pensamento dos portugueses sobre o estado da Democracia para concluir que a desconfiança sobre a classe política é geral e que são muitos os responsáveis por esse cenário. O cronista concorda com a ida da PGR à AR, como propôs Aguiar-Branco, para prestar contas sem discutir casos concretos. Sobre a exoneração de Ana Jorge ou a saída de Fernando Araújo, Sousa Tavares vê sinais "preocupantes" e não hesita em considerar que estaremos perante "evidentes casos de saneamento político".

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    3 May 2024, 9:00 am
  • 14 minutes 42 seconds
    Os 50 nomes de Abril, a “despromoção” de Assis e a escolha de Bugalho: “é uma pena”

    Na semana que celebra os 50 anos do 25 de Abril, Miguel Sousa Tavares elabora, no Expresso, uma lista de A a Z. No podcast explica o critério de escolha e algumas opções: porque Cavaco Silva, por exemplo, ficou de fora e a razão que o leva a optar por Jardel em vez de Ronaldo. E ainda porque só nove são mulheres. Sobre os cabeças de lista escolhidos pelo PS e pela AD para as europeias, sobram críticas para Marta Temido e a "surpresa" de ver Francisco Assis em segundo lugar.  Sobre Sebastião Bugalho, o cronista lamenta "a perda" de uma personalidade "bem preparada" no mundo da comunicação.

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    25 April 2024, 9:30 am
  • 21 minutes 18 seconds
    A “provocação” de Israel e o “enxovalho” a Lucília Gago

    Miguel Sousa Tavares escreve esta semana no Expresso sobre a investida iraniana em Israel. Para o cronista, foi uma resposta à "provocação" israelita contra a embaixada do Irão na Síria e acaba por corresponder ao que Israel estava à espera. O Governo de Netanyahu tem assim, diz Sousa Tavares, um pretexto para dar agora outro tipo de resposta militar e atingir, por exemplo, as instalações de urânio enriquecido do Irão, com o apoio dos aliados. Sobre as decisões da Justiça caseira, em análise o recurso do MP rejeitado na Operação Influencer. Não faltam criticas à PGR: "se tivesse um pingo de vergonha" demitia-se. O presidente da República também não escapa às criticas.

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    19 April 2024, 9:00 am
  • 22 minutes 36 seconds
    “Faz-me impressão que Passos Coelho se tenha encostado àquilo”: está criada “uma guerra civil ideológica”

    Miguel Sousa Tavares diz que se cavou "um fosso" no país, "uma espécie de guerra ideológica", numa altura em que se pede convergência entre projetos políticos. O cronista fala da apresentação do livro "identidade e família", feita pelo ex-primeiro-ministro. Considera que se reuniu uma "assembleia de gente das catacumbas", mas que Montenegro até pode vir a beneficiar do que aconteceu. Para o atual primeiro-ministro, sobram elogios pela forma como liderou o debate do Programa do Governo e por não ter abdicado das  bandeira do programa eleitoral , mas também Pedro Nuno Santos merece nota positiva pela entrevista que deu esta semana. 

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    12 April 2024, 8:15 am
  • 20 minutes 16 seconds
    “Fatalmente, vamos estar em campanha eleitoral permanente”, porque “é muito difícil imaginar que haja vida para o governo depois do orçamento”

    A partir do discurso da posse do novo governo e da reacção do líder socialista, Miguel Sousa Tavares de Viva Voz antecipa os próximos passos de cada um dos principais protagonistas políticos e mostra-se convencido que “este governo possa sobreviver para além da votação do orçamento, em novembro”. Até porque “governo e oposição já definiram o seu caminho”. No segundo momento deste episódio, a propósito dos 75 anos da NATO, o cronista defende que seria bom se pudéssemos começar uma discussão séria sobre um assunto sério. Como improviso deste episódio, falamos do país da cunha, olhando para o relatório da Inspeção-Geral da Saúde sobre o tratamento com medicamento para a atrofia muscular espinal aponta irregularidades na intervenção de todos os visados. 

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    5 April 2024, 8:05 am
  • 20 minutes 26 seconds
    “Já chega de Chega”: o condicionamento em relação ao partido de Ventura “tem de acabar”

    Miguel Sousa Tavares comenta os desenvolvimentos políticos dos últimos dias e faz uma análise sobre o perfil dos eleitores que votaram no Chega e sobre o papel que os restantes partidos devem ter face a esses eleitores. O cronista do Expresso considera que "não são recuperáveis para o espaço democrático" e que os restantes partidos não devem tentar reconquistá-los. Sousa Tavares diz que o essencial é resolver os problemas do país e que o condicionamento em relação ao partido de Ventura "tem de acabar". Criticas ainda para o PS que "devia ter viabilizado Aguiar-Branco desde o início".

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    29 March 2024, 3:27 pm
  • 18 minutes 59 seconds
    “Marcelo sabia que ia soltar a besta da demagogia” e o “entusiasmo” de Pedro Nuno Santos com a derrota

    Miguel Sousa Tavares comenta os resultados das eleições sem poupar criticas ao PR, que responsabiliza pelo cenário de ingovernabilidade do país. O cronista considera que, ao recusar a proposta de substituir Costa por Centeno, Marcelo contribuiu para a instabilidade e para o crescimento do Chega. Falamos ainda do peso do partido de Ventura no Algarve, do "desespero" da esquerda e do excesso de "entusiasmo" com que Pedro Nuno passou à oposição.  E ainda dos perigos à espreita para o jornalismo.

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    15 March 2024, 8:00 am
  • 22 minutes 6 seconds
    Se a PGR se recandidatasse, “era uma anedota”; o “desgaste de ideias” na campanha e o prognóstico sobre Pedro Nuno

    Miguel Sousa Tavares critica os discursos que saíram do Congresso do Magistrados do MP, por não terem em conta as criticas que têm sido feitas sobre o trabalho dos procuradores. Sousa Tavares fala numa "elite" que não aceita críticas, sob o comando de uma Procuradora que "teve um mínimo de bom senso" ao afastar uma recandidatura.  Para o cronista, é grave que não se conheçam desenvolvimentos sobre as investigações que envolvem  o PM: "está em causa a honra de um país e de um homem". Sobre a campanha eleitoral, Sousa Tavares corrige a sua própria aposta ao apontar para uma possível vitória de Pedro Nuno Santos: "tem sido uma desilusão" e destaca uma campanha "sem interesse".

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    8 March 2024, 10:00 am
  • 20 minutes 41 seconds
    A nossa incapacidade de projetar o futuro, o "fogo amigo" contra Montenegro e a "campanha passiva" do PS

    Andámos "ao contrário do futuro" em Portugal, diz Miguel Sousa Tavares, que traça o retrato de um país que nunca teria sobrevivido sem os fundos europeus. O cronista analisa o atual momento da campanha para criticar Pedro Nuno Santos por estar concentrado "apenas no que a AD diz" e regista a falta de sorte de Montenegro que vê, "quase todos os dias", a campanha comprometida. Analisamos ainda a proposta de Macron que admite o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia: "representaria o princípio da terceira guerra mundial".

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    1 March 2024, 9:00 am
  • 17 minutes 37 seconds
    Putin é “o autor moral da morte de Navalny”, o herói patriota que quis humilhar o líder russo

    Miguel Sousa Tavares comenta o choque e indignação do mundo perante a morte de Alexei Navalny. Diz que se trata do pior golpe de sempre para a imagem do líder russo, com efeitos - internos e externos - que nem o Kremlin conseguiu prever. Putin, sublinha, responde agora por "uma morte política". O cronista do Expresso não antevê mudanças no regime russo que passem por qualquer solução democrática porque considera que Putin só cairá "por dentro", talvez através de um golpe militar. Falamos ainda da entrevista ao Expresso de Isabel dos Santos e da campanha em Portugal onde se sairá melhor, diz Sousa Tavares, quem se afastar das "tricas".

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    23 February 2024, 5:30 pm
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