Podcast do canal de história Buenas Ideias, por Eduardo Bueno.
Ao contrário do que você pensa, os piratas que atacam, saqueiam e incendeiam o Brasil nem sempre foram todos brasileiros. Já houve piratas estrangeiros – a maioria deles, ingleses, é claro. Mas raras incursões feitas sob a bandeira negra com a cruz e a caveira foram tão violentas quando o ataque à Vila do Desterro. Não sabe que história foi essa? Não sabe nem onde era a Vila do Desterro? Pois venha aprender, com o olho de vidro e com a cara de mau em mais essa pirataria que Não Vai Cair no Enem.
Você já sabe: lugar de milico golpista é no quartel! O canal Buenas Ideias já fez diversos episódios contando as histórias dos militares de direita que saíram da caserna para derrubar regimes constitucionais. Mas o sangue golpista não corre apenas nas veias dos reacionários, tanto é que já tivemos um militar comunista que também se lançou em sinuosas aventuras golpistas! Agora, Eduardo Bueno te conta a história do mais famoso militar golpista do Brasil: Luís Carlos Prestes, essa metamorfose ambulante, que várias vezes foi capaz de desdizer tudo aquilo que tinha dito antes… Venha marchar com o “cavaleiro da esperança” - e dar com os burros n’água…
Os Xokleng Laklãnõ são os indígenas que vivem nas serras e planaltos de Santa Catarina e do Paraná, em meio à floresta de araucárias - e isso milênios antes de o Brasil virar Brasil e ser isso que hoje aí está. Alvos de inúmeros ataques e perseguições há séculos, os xokleng são hoje protagonistas de duas cruzadas: uma judiciária, defendendo o direito de permanecerem na terra onde sempre viveram e contra o nefasto “marco temporal”, e outra cósmica e ambiental, defendendo a araucária, sua árvore sagrada. Pegue seu lencinho e venha acompanhar a épica história dos xokleng laklãnõ, o povo do sol e a seguir abra a carteira para ajudá-los.
Ah, nada como um churrasco gaúcho - para quem come animais mortos, claro. Mas em sua campanha por um mundo mais veggie, o canal Buenas Ideias presta seu serviço à causa recordando o “causo” das linguiças de carne humana e dos macabros crimes da Rua do Arvoredo, em Porto Alegre. Mas nem pense que nossa história hoje é só mundo cão, não: afinal, começamos nosso episódio na Revolução Farroupilha e avançamos até a Guerra da Degola, sem deixar de denunciar a corrupção policial. Venha petiscar conosco - e ver com quantos nervos se faz uma linguiça. Garantirmos que você vai pensar melhor antes de se embuchar com embutidos…
Como o Brasil entrou no mapa? Neste episódio do canal Buenas Ideias, Eduardo Bueno te contará a sinuosa história por trás do primeiro mapa no qual aparece nosso Brasil, que nem Brasil se chamava… O Planisfério de Cantino é uma belíssima obra de arte cuja história envolve roubo, máfia, espionagem e anos de mistério. Venha conhecer as maravilhas da cartografia em um episódio que certamente jamais cairá no Enem!
ERA UMA VEZ UM MORRO - Aqueles que destroem quem os viu nascer não merecem respeito, por não respeitarem nem mesmo sua própria história e origem. Assim sendo, brasileiros (e cariocas, em especial) estão em maus lençóis. Eduardo Bueno te conta agora a história da destruição do Morro do Castelo, um dos principais pontos do Rio de Janeiro, onde a cidade nasceu. Destruído por motivos toscos, por gente mais tosca ainda, o Morro do Castelo foi defendido por sumidades como Lima Barreto, Machado de Assis e Joaquim Manuel de Macedo... E agora, por nosso magnífico e magnânimo Eduardo Bueno. Conheça agora a triste história do Morro do Castelo -- ela explica muito sobre o Brasil.
Dizem que “listas” fazem sucesso nas “redes”. Assim sendo, Eduardo Bueno resolveu entrar no jogo e fazer a lista de cinco grandes canalhas na história do Brasil. Olha, não foi fácil, viu? Num piscar de olhos, ele elencou CINCO MIL canalhas. Mas como o poder de síntese é mais uma das maiores qualidades de nosso mestre, ele peneirou, peneirou e… acabou selecionando os cinco. Dê uma espiada na nossa lista, espalhe ela por aí e, claro, selecione mais um, para daí completar pelo menos meia dúzia de canalhas na terra onde canalhas abundam.
Ah, o grande irmão do Norte, os Estados Unidos, sempre tão bonzinhos, estão agora apoiando e defendendo a autonomia e a democracia da Ucrânia. Ok, legal! Mas por que não defendeu a democracia e a autonomia do Brasil em 1964? Numa historieta (bem verdadeira) que jamais cairá no Enem, veja como os EUA ajudaram a financiar o golpe de 1964... Aliás, eles estavam prontinhos para invadir o Brasil -- tipo assim, a Rússia invadindo a Ucrânia, entende?
Sabe o que harmoniza muito bem com o banquete antropofágico? Uma bebida fermentada a base de cuspe! Em mais um episódio inebriante do canal Buenas Ideias, o sempre sóbrio Eduardo Bueno te conta sobre as bebidas alcoólicas consumidas pelos povos originários do Brasil… Além de bons de garfo e faca, os indígenas daqui eram bons de copo! Separe sua coqueteleira e prepare-se para se inspirar pelos bons drinks dos nativos em um episódio embriagante que está longe de ser um porre! Saúde!
Dia primeiro de abril sempre foi o dia da mentira, o dia dos tolos, o dia dos trouxas; e só trouxas, mentirosos e tolos poderiam acreditar que um golpe militar que derrubou um presidente eleito estava sendo dado em nome da democracia. O golpe foi antecipado pois “tudo que começa na lua minguante não persevera”. Mas minguante mesmo foi o período que o Brasil entrou por 20 anos depois que a democracia foi expulsa pela força das armas numa articulação golpista que Eduardo Bueno vai te contar com a ajuda dos astros e das estrelas, reunindo uma constelação de gente que não presta.
O Brasil é o único país do mundo que entrou no circuito oficial da história por meio de uma obra-prima da literatura: a carta de Pero Vaz de Caminha. Repleta de imagens, fragrâncias, encantos e augúrios, a carta de Caminha faz um elogio à tolerância e a tudo o que o Novo Mundo representava lá, nos idos e virginais dias de abril de 1500. Pero Vaz de Caminha foi morto na Índia meses depois de redigir a carta e passou séculos esquecido. Mas hoje refulge como um escritor espetacular, que forjou a profecia de um país magnífico “em se plantando tudo dá”. É vexatório que em mais de 500 anos o Brasil não tenha conseguido honrar e cumprir com um vaticínio tão simples e óbvio quanto o de Pero Vaz de Caminha. Vai ver que isso se dá porque os brasileiros não leem sua própria certidão de nascimento…
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