Transparência e proximidade com os seus investimentos
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA, com o headline e o core do CPI em linha com o esperado, mas, somado ao PPI, elevando marginalmente a expectativa para o PCE de outubro. Diversos membros da ala mais hawkish do Fed falaram durante a semana, e o Powell sinalizou que a economia não está enviando sinais de que há pressa para quedas adicionais de juros. Ainda, o próximo presidente dos EUA, Donald Trump, nomeou novos membros para o seu governo, com nomes de aliados próximos, de viés mais hawk.
No Brasil, foi divulgada a ata do Copom, que manteve a comunicação de que a condução da política monetária seguirá dependente dos dados econômicos e que o foco é a convergência da inflação para a meta, complementando que altas adicionais das expectativas poderão levar a um alongamento do ciclo. Foram divulgadas também a PMC, um pouco mais fraca que o esperado, e a PMS, que trouxe surpresa altista. De toda forma, as atenções seguiram voltadas para o pacote de corte de gastos, cuja divulgação foi novamente adiada – entretanto, as notícias vindas de Brasília trouxeram sinalizações um pouco melhores.
Nos EUA, os juros abriram entre 6 e 14 bps, e as bolsas fecharam no negativo – S&P500 -0,77%, Nasdaq -1,04% e Russell2000 -2,61%. Refletindo o “trade Trump”, foi mais uma semana de dólar forte, principalmente contra os países desenvolvidos, e de alta de 15% do bitcoin. No Brasil, o jan/27 abriu 30 bps e o Ibovespa ficou estável.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de atividade (PMI) nos EUA e na Europa, dados de inflação no Canadá e no Reino Unido e, por aqui, o encontro do G20 e o possível anúncio fiscal.
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Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o principal evento da semana foi a vitória do Trump na eleição presidencial americana, acompanhada de elevada probabilidade de ocorrer a “red wave” (vitória republicana também na Câmara dos Representantes e no Senado). Após o resultado, já começaram a circular alguns nomes para o governo, sendo um deles o de Robert Lighthizer para representante comercial, cargo que ocupou no mandato anterior de Trump, quando liderou a guerra comercial com a China. No âmbito de política monetária, o Fed e o BoE cortaram os juros em 0,25%, sem alterações relevantes de discurso. Por fim, a reunião do Congresso chinês terminou com a confirmação de um pacote de 10 trilhões de yuans para estimular a economia, mas sem menção específica a medidas para os setores imobiliário e de consumo.
No Brasil, ainda não houve divulgação da agenda de corte de despesas por parte do governo, com piora da percepção a respeito do que será apresentado – e diversos ministros mostrando resistência aos ajustes. Também tivemos reunião do banco central por aqui, que elevou a taxa de juros em 0,50%, deixando claro o quanto as implicações fiscais são relevantes para a política monetária. Foi divulgado o IPCA de outubro, com headline em linha, mas composição bastante negativa.
Nos EUA, o juro de 1 ano abriu 3 bps, enquanto o juro mais longo (30 anos) fechou 11 bps – o destaque ficou para as bolsas: S&P500 +4,66%, Nasdaq +5,41% e Russell2000 +8,57%. Por aqui, os juros tiveram movimento similar, com o jan/25 abrindo 7 bps, e o jan/29 fechando 36 bps. O Ibovespa caiu 0,23%. O dólar valorizou globalmente (DXY), mas o real conseguiu subir 2,36%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação e atividade nos EUA e, por aqui, dados de atividade e a ata do Copom.
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Terça-feira, dia 05/11/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Outubro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados diversos dados econômicos importantes, principalmente nos EUA: os dados de mercado de trabalho vieram bastante mistos, com o JOLTs e o Payroll mais fracos que a expectativa, e o ADP e o Jobless Claims mais fortes, com dúvidas sobre o impacto dos furacões e da greve sobre essas estatísticas. Foram divulgados também dados de atividade nos EUA, com o PIB forte e o ISM mais fraco (com pressão sobre preços pagos) e, na China, demonstrando recuperação. Na Europa, a inflação trouxe surpresa altista. No Japão, o BoJ sinalizou que deve voltar a elevar a taxa de juros nas próximas reuniões. No Reino Unido, o Orçamento divulgado foi mais expansionista que o esperado e coloca dúvidas no mercado com relação aos próximos movimentos de juros.
No Brasil, os dados de atividade (indústria) vieram em linha, e os dados de mercado de trabalho (PNAD e Caged) reforçam que o mesmo segue sustentado. Com relação ao fiscal, a demora do governo em anunciar formalmente a agenda de cortes de despesas, e o receio sobre a real viabilidade das medidas sendo veiculadas serem colocadas em prática e garantirem a sustentabilidade do arcabouço fiscal, vêm elevando a frustração.
Nos EUA, os juros abriram (5 anos +16 bps), e as bolsas fecharam no negativo – S&P500 -1,37% e Nasdaq -1,57%. No Brasil, os juros tiveram abertura ainda mais expressiva (jan/27 +41 bps), o Ibovespa caiu 1,36% e, o real, 2,77%. No Reino Unido, o juro curto (2 anos) abriu 26 bps.
Na próxima semana será importante acompanhar a eleição presidencial americana; as decisões dos bancos centrais dos EUA, Inglaterra e Brasil; o IPCA por aqui; e o possível anúncio do pacote fiscal chinês.
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O sócio e economista-chefe da Novus Capital, Tomás Goulart, esteve em Washington DC na última semana participando do encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
Gravamos um podcast especial trazendo os destaques do encontro, as principais pautas discutidas e, principalmente, as expectativas para o evento mais importante da próxima semana: a eleição presidencial americana.
Confira!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o Banco Central do Canadá cortou o juro em 0,50%, conforme a expectativa, sob a justificativa de que a inflação já está dentro da meta. Na Zona do Euro, a semana foi marcada por comunicações de diferentes fontes que indicaram que uma parte dos diretores do ECB acredita que os juros devem chegar a nível menor que o neutro, ampliando o debate sobre a magnitude do próximo corte. Na China, foi agendada a reunião do Congresso para os dias 04 a 08 de novembro, novamente elevando a expectativa de anúncio de estímulos fiscais.
No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de outubro, com headline próximo ao esperado, mas composição pior, com pressão na parte de serviços subjacentes. Foi destaque também a reunião do G20 da qual participaram, lado a lado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do BCB, Roberto Campos Neto. Por fim, no encontro anual do FMI, que ocorreu essa semana em Washington, não pareceu haver disposição para elevação de juros em ritmo mais acelerado.
Nos EUA, o juro de 5 anos abriu 18 bps, as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 -0,96%, Nasdaq +0,14%, Russell2000 -2,99%, e o dólar seguiu forte. No Brasil, o jan/29 fechou 13 bps, o Ibovespa caiu 0,46% e, o real, 0,26%.
Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade, mercado de trabalho e inflação nos EUA; atividade e inflação na Europa; atividade e mercado de trabalho aqui no Brasil. Além disso, no Reino Unido, são esperadas alterações das regras fiscais no anúncio do Orçamento de Primavera.
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação melhores que o esperado tanto no Reino Unido (headline e serviços, importante para o BoE), quanto no Canadá, consolidando o cenário de aceleração do processo de corte de juros. Nos EUA, os dados de atividade (vendas no varejo) vieram mais fortes que a expectativa. Na Europa, o ECB se reuniu, cortando o juro em 0,25%, com guidance inalterado, mas trazendo tom mais dovish na comunicação. Na China, apesar da mudança de postura por parte do governo, o anúncio fiscal decepcionou por não conter valores específicos de incentivo ao consumo. Ainda por lá, os dados de inflação vieram mais fracos que o esperado. Por fim, o candidato Trump vem avançando cada vez mais nas pesquisas eleitorais, ganhando vantagem em vários “swing states”.
No Brasil, foi divulgada nova pesquisa da Quaest, sinalizando perda de popularidade do atual governo. Ainda, têm sido ventiladas algumas medidas da agenda de contenção de despesas pelos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, mas que ainda necessitam do aval do presidente da república para serem enviadas ao Congresso.
Nos EUA, os juros fecharam a semana sem grandes variações, e as bolsas em leve alta – S&P500 +0,85% e Nasdaq +0,26%. No Brasil, os juros abriram entre 5 e 7 bps, o Ibovespa subiu 0,39% e o real desvalorizou 1,44%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa, e dados de inflação de Tóquio e do Brasil.
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Rafael Gama debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados os dados de inflação referentes a setembro nos EUA, com pequena surpresa altista no CPI, mas sem grandes implicações para política monetária. Além disso, um dos membros do Fed, Raphael Bostic, disse que ficaria confortável em manter a taxa de juros inalterada por uma reunião caso os dados viessem conforme o esperado.
No Brasil, o início da semana foi marcado pelos desdobramentos das eleições municipais, que demonstraram a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro e perda de força da esquerda. No âmbito político, os destaques foram a possibilidade de taxação de milionários para compensar a isenção de IR de quem ganha até R$5.000; e os desentendimentos entre os poderes judiciário e legislativo. O IPCA veio em linha com o esperado, mas tende a entrar em uma sazonalidade mais negativa à frente; e os dados de comércio e serviço vieram um pouco abaixo da expectativa.
Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 3 bps, enquanto o de 30 anos abriu 17 bps, e as bolsas performaram bem – S&P500 +1,11% e Nasdaq +1,18%. No Brasil, o jan/27 abriu 34 bps, o Ibovespa desvalorizou 1,37% e o real 2,76%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de varejo nos EUA; de inflação no Canadá e no Reino Unido; possível anúncio de estímulos fiscais na China; e desdobramentos da guerra entre Israel e Irã.
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Sexta-feira, dia 04/10/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Setembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o presidente do Fed, Jerome Powell, falou sobre as revisões recentes dos indicadores americanos de renda nacional, renda pessoal e poupança, afirmando que elas reduziram o risco de uma desaceleração mais acentuada da atividade à frente, além de reforçar que o cenário base do Fed é de 0,50% de cortes adicionais esse ano. Ainda por lá, foram divulgados diversos números de mercado de trabalho, indicando pedidos de auxílio desemprego em patamar baixo, criação de vagas bem acima da expectativa e queda da taxa de desemprego. Por fim, houve ataque do Irã a Israel, que promete retaliação em mesmo nível.
No Brasil, a Moody’s elevou a nota de crédito do país de maneira inesperada, mantendo perspectiva positiva, e relatando o necessário para aproximação do grau de investimento. Além disso, o governo publicou 2 medidas provisórias inseridas na agenda de aumento de tributação, uma relacionada aos bancos, e uma relacionada ao lucro das multinacionais.
Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 36 bps, enquanto o juro de 30 anos abriu 15 bps; as bolsas fecharam perto da estabilidade – S&P500 +0,22% e Nasdaq +0,13%. No Brasil, os juros abriram entre 8 e 11 bps, o Ibovespa caiu 0,71%, e o real desvalorizou 0,40%. O petróleo subiu 9%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação no Brasil e nos EUA e, no final de semana, as eleições por aqui, com destaque para a eleição para a prefeitura de São Paulo.
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, as atenções se voltaram para a China com o anúncio de novos estímulos, que incluem a redução da taxa de compulsório dos bancos e a emissão de títulos do governo, visando impulsionar a atividade econômica. Na Europa, os indicadores econômicos mostram sinais de enfraquecimento, especialmente no setor de serviços na França, passado o efeito positivo dos Jogos Olímpicos. Nos EUA, os dados econômicos recentes destacam a resiliência da economia, com revisões altistas para a renda interna bruta.
No Brasil, a divulgação do relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas gerou frustração no mercado financeiro, diante da redução do esforço fiscal, que reforçou os receios quanto à sustentabilidade das contas públicas. A ata do Copom enfatizou a necessidade de vigilância contínua em relação à inflação no país.
As bolsas asiáticas foram o grande destaque da semana, com o índice de Shanghai subindo 12,8% e o de Shenzhen 16,25%. Nos EUA, as taxas de juros de curto prazo recuaram, enquanto as de longo prazo aumentaram em até 2 pontos-base. As bolsas americanas mantiveram-se em alta, com o S&P 500 subindo 0,62% e o Nasdaq 1,1%. O Brasil também se beneficiou desse movimento, com o Ibovespa registrando um aumento de 1,27%, impulsionado especialmente pelas ações da Vale, que valorizaram mais de 11%. Além disso, o real brasileiro se apreciou em 1,4%, e o peso chileno teve uma valorização significativa de 3,5%.
Na próxima semana, será importante acompanhar a agenda econômica internacional, que inclui a divulgação do payroll, ISM, Jolts e o CPI da Zona do Euro.
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