O podcast sobre diversidade sexual da Folha debate os temas ligados ao universo LGBTQI+, explica quem está por trás de cada uma das letras dessa sigla e esmiuça controvérsias. Você encontra aqui um novo episódio a cada 15 dias. A apresentação é de Renan Sukevicius
A Folha promoveu, na última quinta-feira (3), uma gravação do podcast Todas as Letras com presença de plateia, no auditório do jornal, em São Paulo.
Apresentado pelo pelo jornalista Renan Sukevicius, o programa trata de temas ligados ao universo LGBT.
No evento, o jornalista Chico Felitti, autor do livro “Ricardo e Vânia”, participou de um painel com as autoras de “Eu, Travesti”, a jornalista Nana Queiroz e a ativista e youtuber Luísa Marilac.
Os escritores compartilharam com o público a experiência de escrever a história de pessoas LGBT que enfrentam preconceito e marginalidade.
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O Todas as Letras é publicado a cada 15 dias e está disponível no site da Folha e em todas as plataformas que disponibilizam podcast, como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, Castbox, Pocket Casts, Stitcher e TuneIn, entre outras. Renan Sukevicius está no Twitter como @Sukevicius_.
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O último episódio da temporada do Todas as Letras, podcast de diversidade da Folha, trata da assexualidade e intersexualidade, representadas na sigla LGBTQIA+ pelas letras A e I, respectivamente. A assexualidade muitas vezes é confundida com uma patologia. Já a intersexualidade é chamada de hermafroditismo, termo que não se usa mais. Para os dois personagens do episódio desta quinzena, falar mais e ver mais representações de assexuais e intersexos ajudaria a quebrar o estigma que os cerca.
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Link para se credenciar para o Todas as Letras com plateia: http://eventos.folha.uol.com.br/evento/gravacao-com-plateia-do-podcast-todas-as-letras/266
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A família brasileira tem hoje muitas configurações. Aquele padrão com um homem figura do pai, uma mulher na figura da mãe e filhos biológicos não existe mais - talvez nunca tenha existido. Por isso, o Todas as Letras desta quinzena conta a história de duas famílias brasileiras tradicionais: diferentes umas das outras e iguais no afeto.
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Depois de um longo e minucioso estudo sobre a vida sexual de homens e mulheres dos Estados Unidos feito há quase 80 anos, o biólogo Alfred Kinsey contou ao mundo todo em dois livros o que os americanos faziam entre quatro paredes. "Comportamento Sexual do Homem Humano" e "Comportamento Sexual da Mulher Humana" mostraram que havia héteros nem tão héteros assim. Mas, de certa forma, essas pessoas não poderiam ser apenas classificadas como estritamente homossexuais.
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Em um país com 13 milhões de desempregados, conseguir uma vaga de emprego é uma conquista gigante. Não importa muito a função, basta um bom salário, mas o ambiente de trabalho precisa ser minimamente saudável. LGBTs de todo o país responderam a uma pesquisa sobre o quão acolhedores seus empregos eram; para 82% deles, ainda falta muito para que as empresas os acolham melhor. Qual a solução pra isso? Talvez, trabalhar em dobro.
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Descrição: A Bíblia, em várias passagens, condena a homossexualidade. Ainda hoje, o assunto é tabu em grande parte das igrejas, sobretudo na Católica, mesmo que guiada por um papa bastante celebrado por progressistas pelo mundo. No entanto, as escrituras sagradas e os dogmas das religiões modernas não são capazes de barrar a existência de pessoas LGBTQIA+ em cultos e missas. Na verdade, até tentam, com as promessas de cura gay oferecidas por alguns líderes religiosos, caso do personagem que abre o quinto episódio do Todas as Letras, podcast de diversidade afetiva, sexual e de gênero da Folha.
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Ao longo do tempo, o movimento conhecido hoje como LGBTQIA+ teve outras nomenclaturas. O L, quando recebeu reconhecimento, foi mudando de lugar no emaranhado de letras e ganhou a primeira posição. No entanto, a invisibilidade ainda é uma das maiores queixas das mulheres que se identificam como lésbicas. O 4° episódio do Todas as Letras, podcast de diversidade afetiva, sexual e de gênero da Folha, discute exatamente o que falta para que o devido reconhecimento seja dado. Para isso, duas mulheres, de gerações diferentes, trocam cartas que escreveram para si mesmas com relatos do passado e pretensões para o futuro.
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Descrição: A eleição presidencial mais polarizada depois da redemocratização colocou a direita no poder. Jair Bolsonaro foi eleito com 57 milhões de votos. Segundo uma pesquisa Datafolha, entre os LGBTs, Fernando Haddad, do PT, liderava a corrida presidencial com 57% das intenções. Jair Bolsonaro, do PSL, tinha 29%. Para algumas bolhas, LGBTs de direita foram uma surpresa. Mas desde quando ser LGBT significa ser de esquerda?
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O Supremo Tribunal Federal aprovou o uso da lei contra o racismo para punir homofobia e transfobia no Brasil. A notícia pareceu uma vitória para a comunidade LGBTQI+. E, numa primeira análise, é uma conquista. Neste segundo episódio, você vai se aprofundar melhor nesta questão e também numa outra: por que raios é necessário ter uma lei pra punir quem agride e mata LGBTs? Todo mundo - LGBTs e héteros - pode sofrer violência, não?
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Diariamente, eu convivo com gays, lésbicas e alguns bissexuais. Frequento a casa deles, as festas que dão, tenho o contato deles no WhatsApp. Eu sigo e acompanho a carreira de artistas gays, escritoras lésbicas e podcasters de bissexuais. O L, o G e o B fazem parte da minha rotina. Eu me perguntei enquanto escrevia o roteiro deste primeiro episódio do Todas as Letras aonde estavam as pessoas trans no meu cotidiano. Eu não encontrei ninguém.
Quantas pessoas trans existem? Você conhece alguma pessoa trans? Qual trans você gosta de ler no jornal? Qual é sua atriz ou ator trans favorito? Em quais situações você vê pessoas trans?
Olhando pra trás, eu lembrei que no meu ensino médio estudei com duas colegas trans. A transição delas foi longa e boa parte eu fui acompanhando pelas redes sociais. Decidi ir atrás delas e saber como a vida das duas estava e o que elas tinham pra contar.
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No dia 10/06, a Folha estreia o Todas as Letras, podcast sobre diversidade sexual. Sempre a cada 15 dias, você vai ouvir histórias de pessoas da comunidade LGBTQI+. A ideia é se dedicar às principais questões e demandas destas letras da sigla que identifica lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, queers, intersexo e outros mais. O podcast discutirá ainda as discordâncias sociais e políticas sobre o tema. A condução do novo podcast será feita por Renan Sukevicius, jornalista da Folha, que também é responsável por roteiro e edição de som. Com passagens pelas rádios BandNews FM e CBN, Sukevicius foi vencedor do prêmios Vladimir Herzog, em 2016, por reportagens sobre os dez anos da lei Maria da Penha, e Petrobras, em 2018, com uma série sobre saúde mental dos brasileiros.
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