Voltámos em grande e cheios de genica, capazes de dominar o mundo uma palavra antiquada de cada vez. E trazemos mais um formato original que nunca ninguém fez: um top 10. Mas o nosso é dos bons. Vão por nós.

Cobrimos as temporadas 1-3 desta série japonesa de Anime de enorme sucesso além mar. Depois desta introdução idosa e longa mais vale ficarem até ao fim e ouvirem este pedaço de mau caminho de episódio. E vejam a série, já agora.

Só pode haver um. Infelizmente existiram vários e alguns provocam danos cerebrais e um sotaque escocês manhoso. Mas nós fomos lá, fortes e rijos, a enfrentar a desgraça. Poemas serão escritos sobre nós, muitos deles por nós. A saga Highlander, imortalizada no Podd Bullet.

Isto é a chamada "hora dourada da televisão". Só que da rádio. Ou melhor, da cena de podcasts e isso. Candidato a episódio mais assertivo e político de sempre. Sobretudo ao nível de.

Continuamos aqui sem gravar um episódio sobre o COVID mas já vamos em dois sobre a II Guerra Mundial. Prioridades. Este episódio contém spoilers, o que quer que isso seja.

Não foram quatro horas, se esse é o vosso receio. Contratem-nos, Warner Bros!!

A série de fantasia da HBO foi o tema no mais recente episódio do aclamado podcast do Barreiro que ainda não fez um episódio sobre o COVID embora isso garanta visualizações. Temos pena.

Pois, teve de ser. Um artista deste nível precisava de duas partes. Aqui vem a continuação da discografia do Vampiro, com especial incidência sobre os álbuns que não falámos no outro episódio. Ficaram a saber mais? É ouvir sff.

O Vampiro foi o tema central desta epopeia de episódio. Falámos da carreira, do cavalo (tema recorrente), da PJ Harvey e dos 1001 projectos desta lenda viva que vai cá ficar muito depois de nós todos irmos para Valinor (vão pesquisar).

Aproveitámos a chuva e as nuvens escuras para trazer o repertório da banda indie cujo som mais se assemelha a estar à chuva, numa noite escura a contemplar um copo de plástico vazio de onde a cerveja já tinha desaparecido. Poesia. E Interpol, claro!

Amok na casa dá sempre festa. Foi assim com Nolan e Villeneuve não foi diferente. Deu para dissecar a sua obra cinematográfica inteira e fingirmos todos que percebemos o Enemy. Um bálsamo!