O Matraquilhos é um podcast de futebol feito por adeptos e para adeptos do jogo. Nasceu sob um mote: não falar de arbitragem. Falamos do jogo. Fazemo-lo de forma apaixonada, sim, mas não clubística. Falamos para apaixonados por futebol, seja ele jogado num estádio da Liga NOS, numa cancha argentina ou no cimento de uma favela do Rio.
O Pedro Fragoso e o Rui Silva foram rever a noite épica no Minho em que o Vitória de Jaime Pacheco com Neno, Quim Berto, Vítor Paneira, Capucho e muitos outros conseguiram derrubar o Parma de Carlo Ancelotti que era uma das melhores equipas italianas da década. Na baliza, estreou-se na UEFA um jovem de 18 anos chamado Gianluigi Buffon.
O Miguel Lourenço Pereira junta-se ao Rui Silva, no rescaldo de ter terminado um livro sobre a história do futebol espanhol, para recordar a Taça das Taças conquistada pela equipa de Aragão em 1995. As ligações ao FC Porto são mais que muitas e para a história ficará sempre o remate de Nayim do meio da rua a 13 segundos do fim do prolongamento.
O Benfica de Jorge Jesus sonhava com tudo em maio de 2013 mas acabou por cair no abismo. Poucos dias depois da derrota no Dragão com um golo de Kelvin nos descontos, os encarnados foram a Amesterdão disputar a final da Liga Europa contra o Chelsea. Neste episódio, o João Nuno Costa junta-se ao Rui Silva para recordar os pormenores daquela final - vivida intensamente fora e dentro do estádio - e o que mudou daí para a frente.
É a história mais trágica dos Mundiais. Andrés Escobar fez um autogolo na segunda jornada da fase de grupos durante um Colômbia-Estados Unidos e, de candidata a chegar longe, a seleção sul-americana ficou pelo caminho. Durante os oitavos, de volta ao país natal, Escobar foi assassinado com, conta a lenda, referências ao autogolo por parte do assassino. Neste regresso do Matraquilhos à rubrica Encruzilhada, o Manuel Neves e o Rui Silva revisitam o que poderia ter acontecido de diferente no Mundial, de que forma a carreira do central poderia ter sido diferente e como este pequeno momento afetaria o futuro do soccer e de… António Oliveira. No final, infelizmente, problemas técnicos impediram que a totalidade do episódio ficasse bem gravada. Lamentamos o transtorno.
O divórcio dos pais levou a que Manuel Neves, em plena adolescência, começasse a fazer 400 quilómetros com o pai duas vezes por semanas para assistir aos jogos do Betis. Durante três anos, acompanharam as aventuras e desventuras de uma equipa que desceu, subiu e esteve perto de garantir uma vaga na Liga dos Campeões. Neste episódio, o Manuel Neves conta como se tornou um adepto betico e as experiências que tem tido.
A Argentina estreava Maradona e estava a defender o título conquistado quatro anos antes. A Itália ainda não tinha conquistado qualquer triunfo no Mundial de Espanha e Paolo Rossi ainda não tinha aberto a garrafa de ketchup. No jogo que marcou a abertura da segunda fase de grupos (com Brasil à espreita), houve momentos que ficaram marcados na memória. O Nuno Madureira e o Rui Silva juntaram-se para recordar esse jogo.
O episódio do Pedro Quedas é diferente dos outros que já passaram por esta rubrica. Neste episódio, o membro do podcast 24 Segundos explica como um cromo de Bergkamp em meados da década de 90 moldou radicalmente a sua experiência e preferência clubística.
O golo de Kelvin frente ao Benfica que praticamente decide o campeonato 2012/2013 é um dos momentos mais icónicos do futebol nacional. Neste episódio, contamos a história do que antecedeu essa partida quer de um lado, quer do outro.
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A história da Académica no futebol nacional nos cinquenta anos de democracia é bem diferente àquela que escreveu no período do Estado Novo. Em 2012, contra todas as expectativas, um grupo de jogadores orientado por Pedro Emanuel vingou várias gerações de adeptos e jogadores da Briosa que deixaram a sua marca no clube e no futebol português sem conquistar títulos. 43 anos depois do jogo mais político de sempre em pleno Estado Novo e 73 anos após a conquista da única Taça do seu palmarés, a Académica festejou no Jamor.
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