Podcast da secção de política do Expresso. A análise por jornalistas da redação do jornal de temas da atualidade - e do que não lhes sai da cabeça...
As presidenciais, essas eleições que só vão acontecer em janeiro de 2026, mas animam já há vários meses a discussão política, estão em debate na Comissão Política desta semana.Esta segunda-feira ficamos a saber que o Almirante Gouveia e Melo fica livre já no fim do mês, acelerando o calendário da mais falada candidatura. E também mais contestada. A começar pelo atual ocupante do lugar. Este sábado Marcelo Rebelo de Sousa lembrou a importância de Soares como o primeiro presidente civil. E, ainda que sem nomear Gouveia e Melo, atirou a memória do ex-Presidente contra quaisquer messianismos. O almirante quer ser suprapartidário e o atual Presidente critica quem desvaloriza o papel dos partidos. E os partidos? O Chega, que já tinha admitido o contrário, já anunciou que não apoiará o militar e terá um candidato próprio. E o líder do PS também afasta qualquer apoio. Pedro Nuno Santos, que tem dito que ainda não é o tempo dos partidos, afinal já começou os contactos com os candidatos a candidato. Além de presidenciais, a Comissão Política desta semana faz também o rescaldo do Congresso do PCP, numa edição que tem os comissários residentes, Vítor Matos e David Dinis, e o jornalista João Pedro Henriques. A sonorização é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes.
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As comemorações do centenário de Mário Soares foram o ponto de partida para a conversa neste episódio da Comissão Política. Construir a democracia é como erigir uma catedral em que cada um não deve estar apenas focado num pequeno detalhe desse conjunto, e isso exige um olhar mais abrangente sobre a realidade. Hoje, ao contrário de homens como Soares, os líderes e os partidos olham para a realidade a partir da sua janela e não abrangem o todo? E à luz do que foi o percurso de Soares, o que é hoje o PS? E o que representam os candidatos presidenciais de uma nova geração?
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Luís Montenegro chamou os jornalistas às oito da noite para dizer que consegue pôr em ordem um dos países mais seguros do mundo. André Ventura preparou um tumulto no Parlamento acabando com a ordem do dia. “Chega-se a este ponto”, como escreveu José Mário Branco, e a Comissão Política tenta pôr ordem na mesa
A conferência de imprensa de Luís Montenegro sobre segurança terá sido de pólvora seca? E a desordem de Ventura terá sido bem compreendida pelos seus eleitores?
Nesta Comissão Política discutimos tudo isto, com comentários de Paula Varela, Liliana Valente e Eunice Lourenço, sob moderação de David Dinis.
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A Assembleia da república teve esta segunda-feira a sua primeira sessão solene comemorativa do 25 de novembro de 1975, uma data sobre a qual, partidos, militares, historiadores ainda hoje têm dúvidas e dificuldade em classificar.
A Comissão Política do Expresso reuniu-se para discutir a discussão parlamentar, mas também outros assuntos prementes para a nação como as candidaturas presidenciais que vão aparecendo à esquerda e à direita e talvez ao centro. O debate é moderado por Eunice Lourenço e contra com os comissários residentes, David Dinis e Vítor Matos, e o com o jornalista do Expresso João Pedro Henriques.
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O líder do PS dizia-se “livre” para votar contra a descida do IRC no Orçamento, mas acabou com a viola no saco. Marques virou o bico ao prego e já vê a ministra da Saúde de saída. E o PSD fez pela calada, mas propôs o fim dos cortes de salários aos políticos. Esta é a Comissão Política desta semana.
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A greve no INEM voltou a colocar a ministra da Saúde sob críticas da oposição e de vários setores da sociedade. Luís Montenegro continua a segurar Ana Paula Martins, recusando uma remodelação.
Entre a anemia de meios em que está o INEM e a amnésia que parece ter atado o Governo que se esqueceu de lidar com um pré-aviso de greve, há pelo menos 10 mortes que podem ter sido apressadas pela demora no socorro.
Entre os pedidos de demissão e as tentativas de melhor comunicação, a Comissão Política discute esta semana o caso de emergência política do Governo, com a participação de Vera Lúcia Arreigoso, jornalista do Expresso que acompanha assuntos de Saúde, e com os comissários residentes David Dinis e Vítor Matos. A moderação é de Eunice Lourenço, a sonoplastia de João Luís Amorim e a ilustração de Carlos Paes.
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Donald Trump foi reeleito presidente dos EUA, com mais poder do que nunca. Nesta edição especial da Comissão Política e do Mundo a Seus Pés, perguntamos: será este um teste às políticas populistas ou só um trunfo para que cresçam mais?
Este episódio tem comentários de Vítor Matos, Pedro Cordeiro e David Dinis (na moderação). A sonoplastia é de Tomás Delfim e de João Luís Amorim.
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Portugal está a ser assolado por uma onda de guerras culturais como quase todas as democracias do ocidente, por isso convidámos para este episódio João Ferreira Dias, que está a fazer um doutoramento sobre o tema.
Com a política a incendiar-se todas as semanas com a indignação do momento, a grande polarização dos últimos dias foi porque o presidente da câmara de Loures, um socialista, admitiu uma proposta do Chega para expulsar dos bairros sociais - “sem dó nem piedade” - as famílias dos que forem condenados por vandalismo nos distúrbios após a morte de Odair Moniz. Quais são as narrativas em confronto entre conservadores e progressistas? Há verdadeiro wokismo em Portugal? E qual o papel do Chega em arrastar os outros partidos, o PSD e o PS para a direita, movendo o eixo político do país?
Os comentários são de João Ferreira Dias, investigador do ISCTE, que está a fazer um doutoramento sobre as guerras culturais, Liliana Valente, coordenadora de política do Expresso e David Dinis, diretor-adjunto, com moderação de Vìtor Matos. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração da autoria de Carlos Paes com TensorArt Flux Dev e Photoshop Generative Fill.
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O balanço dos tumultos e distúrbios na zona da Grande Lisboa ainda está por fazer e terá de ser feito muito além dos números que seja possível desfiar: 1 morto, 1 ferido grave, vários feridos ligeiros, dezenas de detenções e identificações, autocarros ardidos, carros queimados, muitos caixotes do lixo destruídos, duas manifestações… Há todo um impacto social do que aconteceu com a morte de Odair Moniz que só se mede em anos e em desenvolvimento (ou não) de comunidades mais integradas e tolerantes, mais solidárias. E há um ambiente político que parece ter polarizado ainda mais a realidade social. Ouça aqui a análise da Comissão Política.
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Luís Montenegro fechou o congresso prometendo “quebrar as amarras ideológicas” da disciplina de Cidadania — a par de reforçar o policiamento e de lutar contra a imigração ilegal. E com isso foi acusado de copiar a agenda do Chega. Será tática ou convicção? E que PSD é este que aplaude o soundbite conservador? Há novo episódio de Comissão Política.
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Nesta edição conjunta - que o Expresso faz todos os anos - dos podcasts Comissão Política e Money, Money, Money, analisamos a situação política a partir do Orçamento do Estado. André Ventura é um “pantomineiro” ou farsante que tenta condicionar o jogo político, enquanto Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, sob ataque, não contribuem para preservar as instituições: é este o caminho por onde as democracias começam a morrer. A discussão sobre o Orçamento do Estado é mais do que o mero debate orçamental: pode este ser o primeiro OE da era Montenegro ou um nono da era de António Costa?
Os comentários são de João Vieira Pereira, diretor do Expresso, David Dinis, diretor-adjunto, João Silvestre, editor executivo e Eunice Lourenço, editora da Política, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplatia esteve a cargo de João Luís Amorim e a ilustração é de Tiago Pereira Santos.
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