Um podcast sobre política internacional e divulgação científica na área de Relações Internacionais.
Neste episódio, Guilherme Casarões e Odilon Caldeira conversam com Michel Gherman, pesquisador do Observatório da Extrema Direita (OED), especialista em estudos judaicos e política israelense, que conduz uma análise rigorosa sobre a formação da extrema direita em Israel, suas raízes históricas e suas conexões contemporâneas com o neo-sionismo, o messianismo religioso e o projeto político de Benjamin Netanyahu. Michel discute também como símbolos, narrativas e identidades judaicas têm sido reconfigurados e mobilizados por movimentos de extrema direita no mundo, incluindo o bolsonarismo no Brasil. Da década de 1920 ao 7 de outubro, da Hebraica ao governo Trump 2.0, o episódio revela as imbricações entre política, religião, nacionalismo e guerra cultural no cenário global.
Como de costume na parceria entre o OED e o Chutando a Escada, o episódio traz ainda o boletim de conjuntura internacional, com análises sobre Europa, Estados Unidos e América Latina, incluindo sanções energéticas, refugiados brancos, narcoterrorismo e eleições locais nos EUA. Fechamos com uma dica cultural na medida: o filme The Order (2024), disponível no Prime Video, que explora o universo das milícias supremacistas e do neonazismo estadunidense, oferecendo chaves importantes para compreender a extrema direita transnacional.
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Participaram deste episódio: Guilherme Casarões, Odilon Caldeira e Michel Gherman
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Capa do episódio: FP
Inserção: The Order
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Capítulos:
00:00 Introdução e apresentação da parceria com o OED
01:00 A formação histórica da extrema direita sionista
10:30 As origens do neo-sionismo
18:00 Militarismo, etnicidade e a consolidação da extrema-direita em Israel
26:00 Netanyahu: trajetória, radicalização e alianças religiosas
35:00 Evangelismo, nacionalismo judaico-cristão e conexões globais
42:00 Bolsonaro na Hebraica e a colonização dos símbolos judaicos no Brasil
50:00 Antissemitismo, instrumentalização política e polarização pós–7 de outubro
58:00 Boletim internacional do OED: Europa, EUA, narcoterrorismo e eleições locais
01:07:00 Dica cultural: The Order (2024), supremacismo branco e neonazismo nos EUA
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Enquanto a COP30 acontece no Brasil e o mundo discute metas climáticas, mecanismos de governança e negociações internacionais, a conversa aqui segue por um caminho menos explorado: o impacto subjetivo, emocional e existencial da crise ecológica. Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com Gustavo Lagares, internacionalista formado pela UFU e doutor pela PUC Minas, sobre ecologia política, ecopsicologia e o mal-estar que marca a vida no Antropoceno.
O episódio percorre conceitos como Holoceno, Antropoceno, capitaloceno, ansiedade climática, luto ecológico, luto geológico e geofilia, sempre buscando conectar crítica política, experiência vivida e vínculos com a Terra. Gustavo explica como a estabilidade geológica que moldou as sociedades humanas chegou ao fim, analisa o papel do capitalismo e da extrema direita na negação da crise e discute por que emoções como medo, culpa e angústia revelam muito mais do que simples “ecoansiedade”. Ao final, propõe caminhos de cuidado, simbolização e reconstrução afetiva com o mundo mais-que-humano. Aperte o play!
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça e Gustavo Lagares
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Capa do episódio: iberdrola
Inserção musical: Nunca Callar, de Lucio Feuillet
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Livros citados no episódio
CHAKRABARTY, Dipesh; RENZO, Artur. O global e o planetário: a história na era da crise climática. São Paulo, SP: Ubu Editora, 2024. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. [S.l.]: Editora Companhia das letras, 2019. LATOUR, Bruno. Onde aterrar?: como se orientar politicamente no antropoceno. [S.l.]: Bazar do Tempo Produções e Empreendimentos Culturais LTDA, 2020. ROSZAK, Theodore. The voice of the earth: An exploration of ecopsychology. [S.l.]: Red Wheel/Weiser, 2001. STENGERS, Isabelle. No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, v. 203, 2015.Capítulos
00:00 — Abertura + recados e agradecimentos
04:00 — Trajetória do convidado e a passagem da RI para a ecopsicologia
10:00 — Holoceno, Antropoceno e o debate sobre datas e causas
17:00 — Capitaloceno, plantation e a crítica à modernidade
23:00 — Elites, limites planetários e o mal-estar no Antropoceno
30:00 — Ansiedade climática, luto ecológico e luto geológico
38:00 — Como simbolizar a perda e repensar o vínculo com a Terra
46:00 — Geofilia e caminhos para relações regenerativas
50:00 — Ecoterapia, comunidade e novas formas de habitar a Terra
54:00 — Encerramento e agradecimentos
Este episódio é dedicado aos apoiadores e apoiadoras Alessandra Ramos de Souza, Heitor de Sá Alencar e Moraes, Tiago Chiavegatti, Lucas Leite e Marina Beirão. O apoio constante de vocês mantém o Chutando a Escada vivo e permite que conversas como esta continuem chegando a mais pessoas.
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Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com Diógenes Moura Breda, professor do Instituto de Economia e Relações Internacionais da UFU, sobre dependência científica e tecnológica na América Latina e os desafios para construir um projeto soberano de desenvolvimento. A conversa percorre desde o pensamento latino-americano em ciência e tecnologia e a teoria marxista da dependência até os dilemas atuais do Brasil diante da corrida por dados, inovação e minerais estratégicos. Diógenes fala sobre o papel do Estado na produção científica, as limitações da política de inovação brasileira, o mito dos data centers como política industrial e a urgência de uma estratégia nacional para as terras raras. Aperte o play!
Clique aqui para acessar a coluna do Diógenes na Carta Capital
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça e Diógenes Breda
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Capítulos
00:00 — Abertura + recados e agradecimentos
04:00 — Trajetória do convidado: da engenharia à América Latina
10:00 — Pensamento latino-americano em ciência, tecnologia e sociedade
18:00 — Teoria marxista da dependência aplicada à tecnologia
26:00 — Industrialização dependente, superexploração e “linha branca”
33:00 — Políticas no Brasil dos anos 2000: ciência sem inovação
38:00 — Por que o Estado é central (EUA, China) vs. mito da tripla hélice
45:00 — Data centers, nuvem e soberania digital no Brasil
55:00 — Terras raras: poder de barganha e proposta de estatal
01:04:00 — Encerramento e agradecimentos
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Neste episódio, Filipe Mendonça conversa com Túlio Cariello, diretor de conteúdo e pesquisa do Conselho Empresarial Brasil–China (CEBC), sobre o novo ciclo de investimentos chineses no Brasil. A partir dos dados mais recentes do CEBC, discutimos onde o dinheiro está chegando (setor elétrico, petróleo, mineração e a manufatura ligada aos veículos elétricos) e o que isso significa para a economia brasileira na próxima década. Falamos ainda da “nova fronteira” dos minerais estratégicos (cobre, nióbio, estanho, terras raras e lítio), dos riscos de dependência excessiva do mercado chinês e das oportunidades para agregar valor localmente, em sintonia com a agenda de reindustrialização verde. Um guia direto e cheio de dados para quem estuda ou trabalha com Brasil–China, comércio exterior e política industrial. Aperte o play e vem com a gente!
Clique aqui para acessar o CEBC
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça e Túlio Cariello
Capa do episódio: EBC
Inserções: Serra e os BRICS; Bolsonaro e o surgimento da COVID-19
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Capítulos
00:00 — Abertura + recados
05:30 — Como e por que a China virou tema central no Brasil
12:00 — O CEBC e a institucionalização da relação bilateral
17:00 — Continuidade, solavancos e o período 2016–2022
26:00 — Comércio, investimentos e “desacoplamentos” limitados
33:00 — Da imagem “quinquilharia” à alta tecnologia
40:00 — Para onde vai o investimento chinês no mundo
44:00 — Brasil em 2024: destaque setorial e a “nova fronteira” mineral
54:00 — Encerramento e agradecimentos
Este episódio integra a estratégia de divulgação científica do projeto FAPEMIG APQ-02432-21. As opiniões expressas pelos participantes são de responsabilidade dos entrevistados e não refletem, necessariamente, a posição institucional da FAPEMIG.
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Neste episódio, David Magalhães (PUC-SP) e Guilherme Casarões (Florida International University) entrevistam Gisela Pereyra Doval (Universidad Nacional de Rosario) que nos ajuda a decifrar o governo de Javier Milei. Como enquadrar o presidente e o que de fato foi feito em dois anos de gestão? Falamos de inflação em queda à custa de um ajuste social severo, cortes e vetos que asfixiam universidades e a “batalha cultural” inspirada no libertarianismo de Rothbard, além de denúncias de corrupção e a erosão de popularidade após a derrota peronista em Buenos Aires. No tabuleiro externo, discutimos antiglobalismo, alinhamento a Trump, tensionamentos com Mercosul e Brasil, rejeição à China/BRICS e a perda de autonomia estratégica em plena multipolaridade.
No Boletim do OED, David Magalhães analisa ainda como a extrema direita tem instrumentalizado a morte de Charlie Kirk, a ofensiva para rotular Antifa como terrorismo (e seus ecos na Europa), a exploração de casos de violência por partidos nativistas no Reino Unido e a “safronização” das forças armadas na Índia. Fechamos com a dica cultural: a série M. Mussolini, O Filho do Século (MUBI) e o livro de Antonio Scurati.
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Participaram deste episódio: David Magalhães, Guilherme Casarões e Gisela Pereyra Doval.
Capa do episódio: RFI
Inserções: Sky TV
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Capítulos do episódio:
00:00 Introdução e apresentação da parceria com o OED
02:00 Conversa com Gisela Pereyra Doval – Milei e o populismo reacionário na Argentina
13:00 A guerra cultural e o ataque às universidades e ao CONICET
27:00 Corrupção, contradições e perda de legitimidade do governo Milei
35:00 Política externa argentina: Trump, China e o antiglobalismo
45:00 Boletim do OED – o assassinato de Charlie Kirk e a mobilização da ultradireita global
57:00 Dica cultural – Mussolini, o Filho do Século (livro e série)
Este episódio não seria possível sem nossa rede de apoiadores e apoiadoras. Ele é dedicado a Irani Braga Ramos, André Vilela Mueller Roger, Elisnei Menezes de Oliveira, Gabriel Januário de Mare e José Carlos Cunha Muniz Filho. Muito obrigado!
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Na semana em que a ONU completou 80 anos, o Chutando a Escada recebe André Kaysel Velasco e Cruz (Unicamp) para uma conversa densa e necessária. A partir do discurso de Lula na Assembleia Geral e do breve encontro com Donald Trump, discutimos a crise do multilateralismo, os impasses do Conselho de Segurança, a ascensão de uma extrema-direita transnacional e a nova geopolítica marcada por minerais críticos e plataformas digitais. Kaysel analisa ainda o “peso” do clã Bolsonaro no jogo de narrativas de Trump e reflete sobre o uso do termo genocídio em uma tribuna presidencial — e o impacto simbólico e político desse gesto. Aperte o play e venha com a gente.
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça e André Kaysel
Capa do episódio: BBC
Inserções: BBC, Univision, Mídia Ninja
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Capítulos:
00:00 — Abertura: discurso de Lula na ONU e crise do multilateralismo
02:00 — Apresentação do convidado: André Kaysel (Unicamp)
05:00 — Assembleia Geral de 2025: China, EUA e a extrema-direita global
09:30 — Conflitos sem solução: Ucrânia, Gaza e limites da ONU
12:00 — O encontro de 30 segundos entre Lula e Trump
16:00 — Big Techs, minerais críticos e os BRICS em disputa
19:00 — O clã Bolsonaro na “segunda prateleira” da extrema-direita internacional
24:00 — Diplomacia empresarial, lobby em Washington e redes ideológicas
30:00 — Discurso de Lula: soberania, democracia e voz do Sul Global
35:00 — Clima, COP30 em Belém e justiça energética
37:00 — América Latina na tribuna: Petro e Lula diante dos EUA
41:00 — Genocídio em Gaza e reconhecimento do Estado Palestino
46:00 — Autocrítica de Lula: a esquerda, a base social e a democracia
50:00 — Fechamento e agradecimentos
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Nas últimas semanas, a relação Brasil–EUA entrou em modo crise. Jair Bolsonaro foi condenado pelo STF a 27 anos e 3 meses por tramar um golpe de Estado, e o governo Trump reagiu politicamente: além do tarifaço de 50% contra produtos brasileiros, passou a usar o sistema de vistos como instrumento de pressão, inclusive às vésperas da Assembleia-Geral da ONU. Em entrevista à Fox News, o secretário de Estado Marco Rubio afirmou que os EUA anunciarão novas “respostas” à condenação de Bolsonaro nos próximos dias, elevando o clima de confronto diplomático.
É nesse contexto que recebemos Henrique Zeferino de Menezes (UFPB/INEU), coordenador do projeto “Dinâmica Competitiva e Interações Estratégicas: os impactos da competição tecnológica EUA–China sobre o Brasil” (CNPq) e autor de “Brasil sob sanções”. Na conversa, ele argumenta que o tarifaço não é apenas política comercial: é sanção econômica e coerção geopolítica voltadas a enquadrar o Brasil em três níveis — bilateral, regional e global — com efeitos sobre BRICS, OMC e a própria estabilidade política brasileira. (PPGCP/RI),
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça e Henrique Menezes
Capa do episódio: Goias246
Inserções: Metrópoles e CNN Brasil.
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Capítulos
00:00 — Abertura: áudio de Marco Rubio e o “anúncio de resposta” dos EUA
01:00 — Condenação de Bolsonaro e a escalada: tarifas, vistos e Magnitsky
03:00 — BRICS, OMC e o choque do tarifaço (queda de 18% das exportações)
CNN Brasil
05:00 — Apresentação do convidado
08:00 — Tarifas como sanção econômica (Seção 301) e o alvo político interno
16:00 — Três níveis de enquadramento: bilateral, regional e global
23:00 — Estratégia de fragmentação do BRICS e o papel de Índia e Brasil
31:00 — Índia, sanções secundárias e alinhamentos instáveis
39:00 — Big Techs, PIX e a disputa regulatória no Brasil
45:00 — Congresso, anistia e 2026: riscos à democracia
48:00 — Fechamento
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Neste episódio, Tatiana Teixeira e Yasmim Reis, do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), conversam com o jornalista Jamil Chade sobre seu novo livro Tomara que você seja deportado – uma viagem pela distopia americana. Com mais de duas décadas de experiência em cobertura internacional, Jamil Chade compartilha relatos marcantes de sua estadia nos Estados Unidos durante a ascensão de Donald Trump e analisa os impactos da extrema-direita sobre a democracia, a imigração e o “sonho americano”. A conversa aborda também os paralelos com o bolsonarismo, a relação entre ressentimento social e populismo autoritário, a manipulação da memória histórica e os riscos para a sobrevivência das democracias.
No bloco final, Yasmim Reis traz uma análise sobre os últimos acontecimentos do governo Trump, incluindo a militarização da política antidrogas e o envio de tropas à Venezuela.
Aperte o play, prepare um café e venha refletir com a gente sobre os desafios que unem Brasil, Estados Unidos e o futuro da democracia.
Citados no episódio:
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Participaram deste episódio: Tatiana Teixeira, Yasmim Reis e Jamil Chade
Capa do episódio: Folha de São Paulo
Inserções: PBS News
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Capítulos do episódio:
00:00 – Abertura: a história que dá nome ao livro (“tomara que você seja deportado”)
04:00 – Extremas-direitas em continuidade: de Bolsonaro a Trump
11:00 – Por que o livro? Diário de viagens pelos EUA em crise
31:00 – Estratégia trumpista: manter a base fiel acima de tudo
33:30 – O “sonho americano” hoje: renda, raça e gerações
01:11:00 – Indicação de leitura
01:13:30 – Boletim OPEU, com Yasmim Reis: diretiva militar contra cartéis e tropas à Venezuela
Muito obrigado a Irani Braga Ramos, André Vilela Mueller Roger, Graciela De Conti Pagliari e Patrick Cadier Santos e a todas as pessoas que mantêm este projeto no ar!
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Neste episódio de estreia da parceria entre o Chutando a Escada e o Observatório da Extrema Direita (OED), Isabela Kalil (FESPSP), David Magalhães (PUC-SP e FAAP) e Odilon Caldeira Neto (UFJF), coordenadores do OED, conversam com Carlos Reiss, diretor do Museu do Holocausto de Curitiba, sobre a presença de símbolos nazistas em um desfile cívico-militar em 2023 e os desdobramentos do projeto Símbolos do Extremismo, desenvolvido em parceria com o Ministério Público Federal. Na conversa, eles discutem o papel da memória histórica e da pesquisa acadêmica no enfrentamento ao extremismo, os riscos da normalização de discursos de ódio e a importância de capacitar instituições do Estado para reconhecer sinais de radicalização.
No bloco seguinte, David Magalhães traz o primeiro boletim internacional do OED, com destaques sobre a extrema direita no mundo, como o governo Viktor Orbán na Hungria, a ascensão de grupos neonazistas nos EUA e o avanço da direita radical na Europa. Para encerrar, Odilon Caldeira Neto compartilha uma dica cultural: o filme Limonov, o Camaleão Russo (2025), adaptação da biografia escrita por Emmanuel Carrère.
Aperte o play, prepare um café e venha entender como símbolos, narrativas e estratégias da extrema direita circulam entre o Brasil e o mundo — e por que reconhecê-los é uma tarefa fundamental para a democracia.
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça, Isabela Kalil, David Magalhães, Odilon Caldeira Neto e Carlos Reiss.
Capa do episódio: Brasil de Fato
Inserções: Tv Evangelizar, Trailler do filme Limonov, o Camaleão Russo
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Capítulos do episódio:
00:00 Introdução e Apresentação da Parceria com o OED
04:20 Conversa com Carlos Reiss– O desfile de 7 de setembro e a Balkenkreuz
17:45 O projeto “Símbolos do Extremismo” e a cooperação com o MPF
27:10 Como se pesquisa e cataloga símbolos da extrema direita
33:40 Educação, forças de segurança e os riscos da normalização
40:00 Boletim Internacional da Extrema Direita, com Davi Magalhães
51:00 Dica cultural de Odilon Caldeira Neto: Limonov, o Camaleão Russo
Muito obrigado a Erani Braga Ramos, Gabriel Januário de Maré, Cláudio Itomi, Graciela de Conte e a todas as pessoas que mantêm este projeto no ar!
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Neste episódio Filipe Mendonça conversa com Embaixador da Palestina no Brasil, Sr. Ibrahim Alzeben, sobre a catástrofe humanitária na Faixa de Gaza e Cisjordânia, os limites do direito internacional e a atuação — ou omissão — do sistema multilateral diante de um genocídio transmitido em tempo real. O diplomata detalha a destruição física de Gaza, o uso da fome como arma de guerra, o crescimento dos assentamentos na Cisjordânia, além de analisar a postura do Brasil e a possibilidade de novos reconhecimentos ao Estado palestino na próxima Assembleia Geral da ONU.
No bloco final, Yasmin Reis, do Observatório Político dos Estados Unidos (OPEU), traz uma análise sobre o impacto global das medidas de política externa do governo Trump, incluindo novos tarifários contra o Brasil e a militarização norte‑americana.
Aperte o play, prepare um café e venha entender por que o povo palestino resiste — e por que o silêncio diante desse massacre também é uma escolha política.
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça, Ibrahim Alzeben e Yasmim Reis
Capa do episódio: Anistia Internacional
Música do episódio: Poema de Refaat Alareer interpretado por Omar Kamal
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Capítulos do episódio:
00:00 Introdução e Apresentação do Episódio
02:55 Análise da Situação Humanitária na Palestina
09:36 Discussão sobre Direito Internacional e a ONU
14:12 Reconhecimento Internacional do Estado da Palestina
18:40 Avaliação da Política Externa Brasileira
24:45 Conclusão da Entrevista com o Embaixador
28:49 Análise da Política Externa dos EUA por Yasmim Reis
29:50 Resumo das Ações de Trump e Impactos Globais
Muito obrigado a Elisnei Menezes de Oliveira, Vitor Ribeiro da Silva Maia, Carolina Rodrigues, André São Pedro, Marcos Vinícius Costa da Conceição e a todas as pessoas que mantêm este projeto no ar!
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No episódio desta semana, recebemos o professor Bernardo Salgado Rodrigues (IRID/UFRJ) para conversar sobre o recém-lançado livro Sementes de Futuro da Geopolítica Brasileira, escrito em coautoria com Guilherme Sandoval Góes e publicado pela editora Alferats.
A conversa gira em torno dos desafios estruturais e das possibilidades do Brasil no cenário internacional. Falamos sobre estudos prospectivos, planejamento de longo prazo, neoindustrialização, papel do Estado, inovação tecnológica, além das relações com China, Estados Unidos e América do Sul. É um episódio essencial para quem se interessa por geopolítica, política industrial e os rumos do Brasil nas próximas décadas.
E no final do episódio, Victor Cabral (OPEU) volta com a sua coluna trazendo um panorama crítico sobre o uso de tornozeleiras eletrônicas em migrantes nos EUA e os desdobramentos da aproximação entre Washington e Caracas.
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Participaram deste episódio: Filipe Mendonça, Bernardo Salgado Rodrigues
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Capítulos do episódio:
00:00 Introdução e Apresentação do Episódio
04:04 Discussão sobre o Livro ‘Sementes do Futuro da Geopolítica Brasileira’
07:41 Conceitos de Geopolítica e Sementes do Futuro
12:58 Paradigmas Geopolíticos Contemporâneos
26:45 Núcleos Estratégicos e a Relação Brasil-China-EUA
37:25 Propostas de Neoindustrialização e Política Industrial
59:37 Atualizações sobre os Estados Unidos com Vitor Cabral
01:10:17 Encerramento do Episódio
Agradecimento especial aos apoiadores Lucas Leite, José Carlos Cunha Muniz Filho, Bruno Colonezi e Irani Braga Ramos – vocês ajudam a plantar sementes de futuro todos os dias. Muito obrigado!
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