Nova Acrópole. Escola de Filosofia à Maneira Clássica. A Filosofia atemporal aplicada no cotidiano para viver melhor.
Neste segundo episódio da série “Quanto Tempo o Tempo Tem?”, os professores Pedro Guimarães e Marcelo Silveira convidam você a refletir sobre a percepção do tempo em nossas vidas.
Com uma abordagem filosófica, eles questionam: será que o tempo é realmente rápido ou devagar, ou somos nós que, ao perdermos a atenção no momento presente, deixamos a vida passar despercebida? O ritmo da vida, dizem os professores, não é dado pelo tempo em si, mas pela maneira como direcionamos nossa consciência e ações.
Entre os temas discutidos, destaca-se a importância de encontrar nosso ponto de realidade: onde estamos colocando nossa atenção e como isso afeta nossas escolhas? Ao refletir sobre essas questões, podemos aprender a dar mais sentido e cadência à vida.
Este episódio ainda traz uma inspiração poética com o poema “Vive, dizes, no Presente” de Fernando Pessoa, que nos convida a um olhar mais profundo sobre o tempo e a vida.
Não perca a continuidade dessa reflexão! No próximo episódio, abordaremos: “Nossa, meu tempo já passou? Nem vi passar!”.
Participantes: Pedro Guimarães e Marcelo Silveira Trilha Sonora: Autoria de Mário André, voluntário da Nova Acrópole
Acesse o link do Episódio Anterior - https://nova-acropole.org.br/podcast/quanto-tempo-o-tempo-tem-tempo-o-misterio-da-vida/
Confira a Poesia Completa - Vive, dizes, no presente - Fernando Pessoa Vive, dizes, no presente; Vive só no presente. Mas eu não quero o presente, quero a realidade; Quero as coisas que existem, não o tempo que as mede. O que é o presente? É uma coisa relativa ao passado e ao futuro. É uma coisa que existe em virtude de outras coisas existirem. Eu quero só a realidade, as coisas sem presente.
Não quero incluir o tempo no meu esquema. Não quero pensar nas coisas como presentes; quero pensar nelas como coisas. Não quero separá-las de si-próprias, tratando-as por presentes. Eu nem por reais as devia tratar. Eu não as devia tratar por nada. Eu devia vê-las, apenas vê-las; Vê-las até não poder pensar nelas, Vê-las sem tempo, nem espaço, Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê.
É esta a ciência de ver, que não é nenhuma.
Acompanhe-nos no primeiro episódio desta nova série do Podcast Filosófico da Nova Acrópole! Em uma conversa entrosada, os professores Pedro Guimarães e Marcelo Silveira iniciam uma viagem pelos mistérios do tempo. Na busca por desvendar esses mistérios, o filósofo se encontra com o devorador Cronos. Mas, ao mesmo tempo, o tempo também é Ios, o presente, e Kairos, a oportunidade. Ao compreender o tempo em suas diferentes faces, pode-se também aprender a manejá-lo. Sintonize nesse bate papo e sincronize com a gente!
O tempo é um grande mistério. Ao longo da história, o tempo tem sido um enigma fascinante que desafia nossa compreensão e nos leva a questionamentos fundamentais sobre a existência.
“O tempo nos liberta, nos prende, nos alegra e nos tortura”.
Este episódio faz parte da série “Quanto Tempo o Tempo Tem?” que conta com a participação de dois professores voluntários da Nova Acrópole, Pedro Guimarães e Marcelo Silveira.
Com a chegada de um novo ano, surge a oportunidade de refletirmos sobre nosso propósito e traçarmos caminhos para uma vida mais significativa. Neste episódio, discutimos as diferenças entre planejamento e projeto de vida, destacando como a ordem é um elemento essencial para transformar metas em realizações.
Inspirados nos ensinamentos do professor Michel Echenique Isasa, fundador da Nova Acrópole no Brasil, exploramos sua máxima: "A Inteligência estratégica é a inteligência desenvolvida pela filosofia. É filosófica porque pode planejar e coordenar qualquer aplicação com o objetivo de superar limites, conflitos e problemas."
Analisamos os quatro elementos do ser humano em relação ao planejamento e como aplicar suas potencialidades de forma estratégica. Também abordamos os fatores essenciais para elaborar um planejamento eficaz, que não só organiza as tarefas, mas constrói um projeto de vida alinhado aos valores mais profundos de cada um.
Se você deseja começar 2025 com mais clareza e direção, este episódio trará reflexões e ferramentas práticas para esse processo.
Participantes: Bernardo Norat e Danilo Gomes Trilha Sonora: F. Chopin - Allegro Moderato
A renovação, mais do que uma mudança, é um convite à reafirmação do que é válido e eterno. Este episódio explora como as experiências, longe de serem estáticas, precisam ser constantemente colocadas em movimento para que possamos crescer e evoluir.
Ao aproveitarmos as oportunidades que a vida oferece, temos a chance de sermos um pouco melhores do que somos hoje, renovando-nos sem perder o vínculo com os valores que nos guiam. Com base nos ensinamentos dos professores da Nova Acrópole, Jorge Angel Livraga e Delia Steinberg Guzmán, o episódio reflete sobre a importância de viver de forma consciente e conectada ao que é essencial, construindo assim um futuro mais pleno e autêntico.
Participantes: Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: N. Paganini - Serenata para Bandolim e Violão
A leitura é frequentemente exaltada como uma prática essencial ao desenvolvimento humano. No entanto, será que o ato de ler, quando transformado em hábito, pode embotar a consciência e reduzir sua profundidade?
Este episódio do podcast filosófico da Nova Acrópole explora essa questão, trazendo a perspectiva filosófica sobre como a leitura pode ser uma ferramenta para a expansão do ser ou, ao contrário, um automatismo que nos afasta da verdadeira reflexão.
Inspirados pela ideia de Délia Steinberg Guzman, 2ª Diretora Internacional da Nova Acrópole, refletimos sobre como a leitura permite que estejamos sozinhos, mas, ao mesmo tempo, em profunda conexão com o Universo e com os grandes pensamentos da humanidade. Afinal, é possível transformar a leitura em um verdadeiro caminho para a elevação da consciência?
Participantes: Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: A. Vivaldi - Trio Sonata in G Minor, RV 85 - II. Larghetto
Neste episódio do podcast da Nova Acrópole, os professores Gustavo Massen e Danilo Gomes discutem os ensinamentos filosóficos presentes no filme O Sabor da Vida (2023). A história, centrada na relação entre o chef Dan e a cozinheira Eugénie, vai muito além da gastronomia, trazendo reflexões sobre valores atemporais como amor, amizade, generosidade e cumplicidade.
Os professores abordam como a felicidade não é um destino, mas sim o caminho que construímos com quem amamos e nos importamos. A filosofia, como proposta pela Nova Acrópole, resgata esses valores universais, que se manifestam em ações simples, mas profundamente humanas, como a dedicação na culinária e as conexões genuínas entre as pessoas. A felicidade é descrita como um fogo que ilumina e aquece, alimentado pelas experiências autênticas que vivemos.
O episódio convida aos ouvintes a refletirem sobre como esses ensinamentos podem transformar nossa visão de mundo e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Participantes: Gustavo Massen e Danilo Gomes Trilha Sonora: J. S. Bach - Suite pour orchestre n° 3 BWV 1068 en ré majeur - Ouverture
Neste episódio do podcast filosófico da Nova Acrópole, refletimos sobre "A Busca por Sentimentos Elevados", explorando como cultivar e manter ideais e sentimentos nobres ao longo da vida. O diálogo aborda questões como o enfraquecimento dos sonhos, frequentemente causado pelo desconhecimento das leis do mundo interior e pelas pressões externas do cotidiano.
São apresentados insights sobre o impacto do materialismo e do imediatismo na perda do idealismo e resgatados exemplos de culturas antigas, que priorizavam o autoconhecimento e a elevação interior. A importância da constância, da clareza de propósito e da força interior é destacada como ferramentas essenciais para preservar e renovar os laços com sentimentos mais elevados, promovendo uma vida mais consciente e significativa.
Participantes: Danilo Gomes e José Roberto Trilha Sonora: Sinfonia nº 6 Finale, de Antonín Dvořák
A palavra "sagrado" tem sua origem no latim e remete a algo delimitado, protegido por muros. Por outro lado, o "profano" refere-se ao que está além desses limites. Sob uma perspectiva simbólica, o sagrado representa conceitos universais, invioláveis e eternos, que podem ser expressos por virtudes como generosidade, bondade e justiça.
Este episódio explora diferentes abordagens sobre o tema. Uma delas considera que o sagrado é algo a ser buscado apenas após atender às necessidades básicas do ser humano. Outra hipótese sugere que o sagrado está presente em tudo desde o princípio. Já a terceira visão é ilustrada pelo arquétipo do peregrino, que simboliza a busca pelo sagrado através do silêncio, da vida interior e de uma missão espiritual coletiva.
O sagrado é essencial à natureza humana. Quando nos percebemos partícipes de ideias universais, nos conectamos ao eterno e realizamos algo significativo pelos outros, nos aproximamos das leis fundamentais da vida. Assim, o sagrado surge como uma experiência de reconexão com o que há de mais profundo e atemporal.
Participantes: Thiago Almada e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Franz Schubert - Sinfonia nº 9 - A Grande
O Ser Humano quer ser senhor do seu destino, porém o teme. Como podemos nos sentir seguros diante do desconhecido?
Neste episódio do podcast filosófico, os professores voluntários da Nova Acrópole apresentam uma bela reflexão sobre as possibilidades que cada indivíduo tem de se tornar um arquiteto do seu próprio destino.
A filosofia permite aprender do passado e viver o presente de acordo com as leis que regem a vida. Dessa forma, cada qual pode descobrir o seu papel no mundo e caminhar com passos certos na direção de um futuro comum de realização humana.
Participantes: José Roberto e Danilo Gomes
Trilha Sonora: Joseph Haydn, Sinfonia n.44, em Mi menor, Adagio
O episódio aprofunda o conceito de “olhar filosófico” por meio de uma análise sobre A Vida Secreta de Walter Mitty, refletindo sobre como percebemos o valor das experiências e a beleza da vida.
Os participantes traçam paralelos com a música, na qual o silêncio tem um papel tão essencial quanto as notas tocadas, sugerindo que o que não é explicitamente dito ou registrado também compõe a nossa experiência.
O episódio convida os ouvintes a desenvolver uma postura de atenção genuína, buscando o valor da vida nas pequenas pausas, nos detalhes e nas relações.
Participantes: Jerusa Garay, Gustavo Massen e Danilo Gomes Trilha Sonora: S. Prokofiev - Symphony No. 6 -- III. Vivace
Neste episódio, os voluntários da Nova Acrópole, Pedro Guimarães e Marcelo Silveira, exploram como o bom humor e a alegria são fundamentais para uma vida plena, destacando as reflexões filosóficas que mostram o amadurecimento da alma como caminho para uma disposição mais leve e equilibrada.
Conforme a alma amadurece, ela se torna mais bem-humorada. Por outro lado, o mau humor pode estar ligado a falhas na formação do caráter e a uma imaturidade psicológica.
Muitas tradições filosóficas destacam o bom humor e a alegria como elementos essenciais para uma vida plena e feliz.
A formação da personalidade promovida pela Filosofia ajuda a desenvolver um maior controle sobre nosso temperamento, evitando oscilações de humor excessivas e nos mantendo mais bem-humorados e, portanto, mais realizados.
Participantes: Pedro Guimarães e Marcelo Silveira
Trilha Sonora: Geroge Bizet - Carmen Suite; Seguedille
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