CEO Avellar Media & Host do Rapha Avellar Experience, fascinado por contar histórias e construir negócios.
Crescer a operação exige que você tenha uma noção muito boa daquilo que você persegue. E muitas vezes, não é isso que vai lhe trazer felicidade. É necessário ter um sistema que faça as operações rodarem de maneira muito mais ágil, o que na maioria dos casos, acaba sendo fator predominante de separação do empreendedor em relação ao seu sucesso.
Hoje em dia, eu já não apago mais tantos "incêndios" dentro da Adventures pois a agência cresceu num nível em que a organização é incrível, então muitas pessoas acabam resolvendo esses problemas antes de chegar até mim. Porém, há pouco tempo atrás eu analisava todos os problemas e tentava resolvê-los de qualquer forma. E é por isso que eu digo que empreender não é para todos.
Nesses anos de expansão, eu tinha que apagar vários todos os dias mas sempre tentando resolver o sistema para que esses "incêndios" parem. A ideia é que no primeiro problema, você precisa consertá-lo de modo que ele não volte mais a existir.
Cheguei num ponto bastante agradável de auto conhecimento depois que eu me dispus a refletir sobre aspectos da minha vida. É necessário um momento de reflexão diária para você entender os pontos em que errou e os pontos onde você foi incrível. O mundo acaba te dando feedbacks e é só você estar disposto a escutar para o progresso acontecer. Algo que fiz e me ajudou muito, foi pedir feedbacks à pessoas próximas, que convivem comigo, pois assim eu não teria uma versão romantizada desse tipo de opinião.
Eu entendo que é quase impossível ignorar por completo as vozes externas mas a gente ainda pode tentar. Pra você chegar num ponto onde seu mindset é completamente capaz de ignorar essas vozes, é preciso ter um propósito muito claro daquilo que você deseja. Eu levei alguns anos para conseguir essa clareza e aceitar que aquilo que estou fazendo, acaba ressoando comigo e é esse o ponto.
Aqui eu discorro um pouco sobre como os assets de uma marca podem fazer toda a diferença no mundo de hoje. Não é mais sobre o que a marca vende mas sim, sobre como o conteúdo daquela marca chega até o consumidor e após isso, as vendas naturalmente devem ocorrer.
Eu, inclusive, dou o exemplo do Arena, que é um evento aqui da Adventures onde a gente reúne diversos players do mercado mas em nenhum momento a gente cita a companhia. Isso porque o intuito é gerar valor e não tratar de vender à qualquer custo.
Fala pessoal! Hoje o Nas Trincheiras é especial pois trago alguns insights que tive junto ao pessoal do GruvCast, durante minha participação por lá. O papo nos rendeu uma ótima troca de ideias, experiências e visões. Caso vocês queiram ouvir o episódio completo, é só digitar “GruvCast” ali no pesquisar e procurar pelo meu, ok? Tamo junto!
Fala pessoal! Hoje o Nas Trincheiras é especial pois trago alguns insights que tive junto ao pessoal do GruvCast, durante minha participação por lá. O papo nos rendeu uma ótima troca de ideias, experiências e visões. Caso vocês queiram ouvir o episódio completo, é só digitar “GruvCast” ali no pesquisar e procurar pelo meu, ok? Tamo junto!
Fala pessoal! Hoje o Nas Trincheiras é especial pois trago alguns insights que tive junto à galera do GruvCast, durante minha participação por lá. O papo nos rendeu uma ótima troca de ideias, experiências e visões. Caso vocês queiram ouvir o episódio completo, é só digitar “GruvCast” ali no pesquisar e procurar pelo meu, ok? Tamo junto!
Eu admiro tudo o que o Steve Jobs fez, principalmente para a tecnologia mas não consigo concordar com seu modelo de gestão de pessoas. Além disso, eu ficava incrédulo quando as pessoas tentavam imitar seu modelo autoritário achando que aquilo iria dar resultados fáceis. O que vocês precisam entender é que ser um líder significa conseguir passar empatia para os funcionários, trabalhando a sua auto estima para que elas acreditem que são capazes de entregar resultados. Ninguém mais quer ter um chefe autoritário, antipático e egoísta. Essa era já passou e se você não entender isso, vai ficar pra trás.
Esse episódio é uma continuação do último papo que tive com vocês. Aqui eu tento aprofundar no papel de um CEO, nas vantagens em desapegar da autonomia e nos motivos que fazem a empatia ser a chave do sucesso de um líder.
Querer ser líder, ser o CEO de uma empresa, é muito fácil. A parte difícil é dar autonomia para as pessoas executarem as suas funções. Uma coisa que tive que desapegar foi a de que, o que está rolando na minha cabeça, provavelmente não é o que o diretor de criação da minha companhia está pensando. É por isso que a comunicação é tão importante e esse é um dos motivos para que eu gaste quase 90% do meu tempo com pessoas.
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