Podcast de entrevistas com especialistas sobre saúde mental, criado para abordar de forma transparente e acolhedora um universo cercado de estigmas.
Relacionar depressão a tristeza é um clássico, mas é muito pouco para compreender um quadro depressivo.
No episódio de outubro, o dr. Fernando Fernandes (@psiquiatrafernandofernandes), psiquiatra, palestrante e membro do Programa de Transtornos do Humor do Instituto de Psiquiatria da USP, deu uma aula que ajuda a separar as duas coisas e a identificar quando se trata de um caso que merece atenção profissional.
Aparte: Nina Baiocchi
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Tainã Damião
Redes: Tainah Medeiros
Edição: Amanda Hatzyrah
Trilha sonora: Paulo Garfunkel
Identidade visual: Ana Vizeu
Instagram: @entrementespodcast
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No Setembro Amarelo tem tanta gente falando sobre suicídio que é sempre difícil trazermos alguma informação nova. Mas no episódio deste mês, sobre suicídio entre adolescentes, a psiquiatra geral e da infância e adolescência Jordana Verano destacou um ponto interessante que não vemos muito.
Quando pensamos em prevenção do suicídio, sempre imaginamos alguém à beira de uma tentativa. Tentar captar sinais, como se comunicar com a pessoa, como levá-la à ajuda profissional, coisas assim. Tudo isso é importante, mas precisamos ter em mente que muitas das medidas protetoras não são diretamente ligadas ao suicídio.
Tratar abusos e maus tratos, saber que temos com quem contar, ter acesso a tratamentos de saúde mental, não sofrer discriminação, ter recursos para viver com dignidade são fatores que podem se apresentar ao longo de toda uma vida. É a sua persistência e o não tratamento que podem levar a um desfecho extremo.
Aparte: Franklin Medrado
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Tainã Damião
Redes: Tainah Medeiros
Edição: Amanda Hatzyrah
Trilha sonora: Paulo Garfunkel
Identidade visual: Ana Vizeu
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A primeira coisa que muitas mulheres sentem quando reconhecem que precisam tratar uma dependência química é medo de perder a guarda dos filhos. Medo que praticamente inexiste quando se trata de homens.
O estigma sofrido pelas mulheres que sofrem de algum tipo de dependência é muito maior. Imediatamente bate não só esse medo, mas também do julgamento, sempre muito maior que o destinado aos homens.
Falamos sobre dependência química em mulheres com a dra. Patricia Hochgraf, psiquiatra e coordenadora médica do Promude, o Programa da Mulher Dependente Química do IPQ do HCFMUSP.
Aparte: Elisama Santos
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Tainã Damião
Redes: Tainah Medeiros
Edição: Amanda Hatzyrah
Trilha sonora: Paulo Garfunkel
Identidade visual: Ana Vizeu
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Uma conversa para aliviar quem fica aflito ao perceber que, mesmo com #terapia, tem sofrimentos que não acabam.
A psicologia crítica procura resgatar a consciência de que um indivíduo vive sob estruturas sociais. É correto dizer que uma mulher que sofre de ansiedade por viver oprimida em uma família machista tem um problema de transtorno mental? Ou o problema, na verdade, está fora dela e somos nós que nos acostumamos a focar só no indivíduo?
Ouça o papo com o psicólogo e pesquisador de epistemologia André Lombardi, do @lablabirinto (tem que seguir!)!
Aparte: Maria Rita Kehl, no Café Filosófico
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
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Edição: Amanda Hatzyrah
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Não querer comer certas coisas faz parte de uma fase do desenvolvimento. Tem a ver até com autonomia e autoconhecimento. Mas há limites. Quando o cardápio do que se come é reduzido demais, a ponto de haver risco nutricional, podemos estar diante de um caso de transtorno alimentar restritivo evitativo (TARE).
Aprenda a diferenciar esse quadro de uma seletividade esperada e como encaminhar na conversa com o dr. Vivaldo Ferreira, psiquiatra adulto e da infância e adolescência e coordenador do Grupo de Atendimento a Crianças com TARE do Instituto de Psiquiatria da USP.
Aparte: Neury Botega, no Conversa com Bial
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
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Este mês, falamos sobre a ECAL, Enfermaria do Comportamento Alimentar, uma entidade de referência no tratamento de #transtornosalimentares. Pacientes com quadros graves de anorexia, bulimia e outros precisam de tratamento próximo e personalizado, muitas vezes difícil de se aplicar em larga escala, mas temos aqui um modelo de excelência a ser buscado.
O psiquiatra e vice-coordenador do @ambulim.ipq, Fábio Salzano, contou para nós como se organiza o local em que pacientes precisam, por vezes, ficar meses internados para se recuperarem de estados nutricionais de risco.
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Quase todo mundo sente ansiedade em determinadas situações que quase inevitavelmente vão acontecer ao longo da vida. Se apresentar em público, ir a uma festa em que se vai conhecer pessoas novas, fazer uma entrevista de emprego. Mas nem todo mundo sofre uma crise tão intensa que deixa de se colocar em contextos como esses e passa a prejudicar a própria vida.
O transtorno de ansiedade social é uma fobia específica que, no extremo, pode levar pessoas a mal saírem de casa e procurarem evitar contato com o mundo a todo custo. Ouça a entrevista com Dayanne Torquato, psicóloga, professora e colaboradora no Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria da USP.
Aparte: Alex, no @historiasdeterapia
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Tainã Damião
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Edição: Amanda Hatzyrah
Trilha sonora: Paulo Garfunkel
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Fatores socioculturais de fato tornam as mulheres mais vulneráveis a transtornos alimentares, mas não há nenhum motivo intrínseco que torne o público masculino imune a eles.
Compulsão alimentar, anorexia, bulimia e outros distúrbios atingem os homens, e quando acontece, eles são menos propensos a compartilhar seu sofrimento e procurar ajuda. A partir daí, aumenta o risco de depressão, ansiedade e comportamentos como dietas não saudáveis, exercícios em excesso e uso de substâncias perigosas para emagrecer ou ganhar músculos.
Conversamos sobre o tema com o Fellipe Lenzing, psicólogo do Programa de Transtornos Alimentares do IPQ-USP, coordenador da equipe de psicólogos do Grupo de Homens com Transtornos Alimentares do Ambulim e fundador do CEBRATA - Centro Brasileiro de Atualização em Transtornos Alimentares.
Aparte: Desconhecido
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Tainã Damião
Redes: Tainah Medeiros
Edição: Amanda Hatzyrah
Trilha sonora: Paulo Garfunkel
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Todo mundo tem alguma insatisfação com o próprio rosto ou corpo. Mas quando a angústia ocupa a mente por horas, todos os dias, a ponto de atrapalhar o cotidiano, vale a pena procurar ajuda.
Pessoas com Transtorno Dismórfico Corporal enxergam alguma característica física sua como feia, até hedionda. Uma pinta, um formato de nariz, a forma do cabelo está o tempo todo atormentando, afetando diretamente a autoestima, as relações pessoais, os estudos, o trabalho, às vezes até a vida financeira (por conta de procedimentos que buscam corrigir a origem do incômodo e, muitas vezes, jamais alcançam um resultado satisfatório).
Conversamos com o dr. Eduardo Aratangy, médico psiquiatra e supervisor do Instituto de Psiquiatria do HC da FMUSP.
Aparte: Raquel Moreira
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Tainã Damião
Redes: Tainah Medeiros
Edição: Amanda Hatzyrah
Trilha sonora: Paulo Garfunkel
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Um olhar descuidado tende a menosprezar a superdotação. Afinal, quem não gostaria de ir tranquilamente bem nas matérias da escola, ter facilidade em aprender idiomas, ser altamente habilidoso em uma série de exigências acadêmicas?
O problema é que essa expectativa e a falta de preparo das instituições para acolher pessoas assim pode levar ao isolamento, frustração, ansiedade, depressão e uma série de outros impactos à saúde mental.
Além disso, uma cultura que valoriza exageradamente o sucesso acadêmico deixa à sombra vários outros tipos de habilidades que não são enquadradas no conjunto das superdotações e, por consequência, acabam negligenciadas e subdesenvolvidas, afetando diretamente o futuro de milhares de crianças e jovens.
Nossa conversa é com o psicólogo Damião Silva, neuropsicólogo e mestre em avaliação psicológica.
Aparte: Leo Hwan
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Paulo Borgia
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Muita gente entende cuidados paliativos como procedimentos tomados nos momentos finais da vida, mas essa ideia é um pouco equivocada. Esses cuidados na verdade se dirigem a pacientes que estão passando por alguma condição que ameaça sua vida. Alguém com um câncer que poderá ser curado, portanto, é alguém que merece receber esse cuidado de alívio ao sofrimento físico e psíquico.
Uma conversa riquíssima com muito material para reflexão sobre a morte e, consequentemente, sobre a vida. Falamos com Tomaz Aquino, geriatra paliativista, e Vanessa Karam, psicóloga paliativista especialista em luto, ambos do Núcleo de Suporte e Cuidados Paliativos da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Produção: Baioque Conteúdo
Roteiro e apresentação: Luiz Fujita Jr
Coordenação geral: Paulo Borgia
Edição: Amanda Hatzyrah
Trilha sonora: Paulo Garfunkel
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