Ouça boletins em podcast com notícias sobre as tendências e o mercado de tecnologia.
Embora algumas produções fracassem na crítica, isso não impede que elas atraiam uma grande audiência aos cinemas. O fenômeno de grandes bilheterias, apesar da recepção fria da crítica, é mais comum do que parece.
Confira abaixo oito exemplos de filmes que foram massacrados pela crítica especializada, mas faturaram alto nas bilheterias.
The Da Vinci Code (2006) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)O filme do anti-herói “Venom” dividiu opiniões entre público e crítica, com recepção amplamente negativa em relação ao roteiro. Apesar disso, o longa encontrou um público cativo, tornando-se um enorme sucesso de bilheteria.
Mesmo com as críticas desfavoráveis, “Venom” brilhou nos cinemas. Com impressionantes US$ 856,1 milhões em bilheteria mundial, um resultado expressivo.
Universal+ (Prime Video Channel)O filme é uma adaptação dos quadrinhos da Marvel, trazendo o anti-herói Venom como protagonista no universo cinematográfico da Sony, separado dos filmes do Homem-Aranha, que sãodo MCU
Onde assistir: Universal+ (Prime Video Channel).
Os filmes da Saga Crepúsculo são pouco apreciados pela crítica, e “Amanhecer – Parte 1” é frequentemente apontado pela mídia especializada como um dos piores.
Segundo o consenso, o filme é mal dirigido, os personagens são mal desenvolvidos, a trama é redundante em relação aos filmes anteriores e, em muitos momentos, cai no humor involuntário.
Apesar disso, o longa foi a quarta maior bilheteria de 2011, arrecadando US$ 712,2 milhões em todo o mundo.
The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1 (2011) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)O longa é a primeira de duas partes adaptadas do romance “Amanhecer”, de Stephenie Meyer.
Onde assistir: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
A recepção crítica de “O Código Da Vinci” foi majoritariamente negativa. Praticamente todos os aspectos técnicos do filme foram mal avaliados, como a direção sem inspiração e o roteiro confuso.
No entanto, o longa foi um enorme sucesso comercial, arrecadando US$ 760 milhões em todo o mundo e se tornando a segunda maior bilheteria de 2006.
Baseado no romance homônimo de Dan Brown, “O Código Da Vinci” é estrelado por Tom Hanks. Na trama, um assassinato no Louvre revela pistas em obras de Da Vinci, levando à descoberta de um segredo religioso guardado por séculos.
Onde assistir: Max.
Leia mais:
O quarto filme da franquia de filmes “Transformers” foi massacrado pela crítica e é o que possui a pior aprovação de toda a série.
O consenso dos especialistas apontou a duração extensa e a direção confusa e pouco vigorosa de Michael Bay como os piores aspectos do longa.
Contudo, o filme foi a maior bilheteria de 2014, arrecadando mais de US$1,104 bilhão em todo o mundo.
Mark Wahlberg estrela como um inventor que encontra Optimus Prime e, junto com sua filha, se vê em meio a uma batalha entre Autobots e Decepticons.
Onde assistir: Netflix, Disney+, Paramount+ e Telecine.
Tentando apelar pela nostalgia, “Jurassic World: Domínio” trouxe de volta Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum ao elenco. Porém, a performance desinteressada do trio foi destacada pelos críticos.
Além disso, a trama e as cenas de ação foram avaliadas como apáticas, monótonas e distantes do legado da franquia.
Entretanto, o filme é a terceira maior bilheteria de 2022, tendo arrecadado mais de US$1 bilhão em todo o mundo.
Dirigido por Colin Trevorrow, o longa é a terceira parcela da série “Jurassic World” e a sexta da franquia “Jurassic Park”.
Onde assistir: Netflix.
Além de ter sido detonado pela crítica, “Cinquenta Tons de Cinza” ganhou 5 prêmios, incluindo Pior Filme, no 36º Framboesa de Ouro.
Todavia, o longa quebrou vários recordes de bilheteria, arrecadando US$569,7 milhões em todo o mundo.
Baseado no romance de E. L. James, o filme segue uma jovem recém-graduada (Dakota Johnson) que começa um relacionamento sadomasoquista com um bilionário (Jamie Dornan).
Onde assistir: Globoplay (plano padrão).
A animação “Emoji: O Filme” foi detonada pela crítica, que apontou o roteiro fraco, o humor sem graça e a falta de originalidade como os principais defeitos. O filme ainda ganhou quatro prêmios no Framboesa de Ouro.
Porém, o filme foi um sucesso comercial, arrecadando mais de 217 milhões de dólares mundialmente.
A trama segue um emoji de múltiplas expressões que parte em uma jornada para se tornar normal, tendo apenas uma expressão.
Onde assistir: Netflix e Amazon Prime Video.
O sentimentalismo exagerado e a direção melosa são os pontos destacados pelo consenso crítico de “Patch Adams”, drama mal recebido pela crítica.
Apesar da péssima recepção crítica, o filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 202,3 milhões.
Patch Adams (1998) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)A história é baseada na vida de Hunter “Patch” Adams (Robin Williams), um médico que se destacou pelo uso do humor e abordagem humanitária no tratamento de seus pacientes.
Onde assistir: alugar e comprar no Amazon Prime Video ou no Apple TV.
O post 8 filmes ruins com péssimas críticas – e com bilheterias gigantescas apareceu primeiro em Olhar Digital.
Um novo estudo revela que produtos químicos conhecidos como PFAS (substâncias perfluoroalquil e polifluoroalquil), encontrados principalmente em medicamentos prescritos e outros produtos de consumo, estão contaminando a água potável de milhões de americanos.
Esses compostos, conhecidos por sua resistência à degradação, acabam sendo despejados em rios e lagos pelas estações de tratamento de águas residuais, que não conseguem removê-los adequadamente.
Isso ocorre porque as tecnologias atuais de tratamento, usadas por 70% da população dos EUA, não conseguem filtrar esses químicos, que podem retornar ao abastecimento de água potável.
O estudo feito por Bridger Ruyle, cientista de engenharia ambiental da NYU, e publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, estima que aproximadamente 23 milhões de americanos estão expostos a esses produtos químicos por meio das águas residuais.
Tecnologias atuais de tratamento de água nos EUA não conseguem filtrar todos os produtos químicos – Imagem: Ulrike Leone/PixabayApesar de a Agência de Proteção Ambiental (EPA) ter implementado regras em 2024 para reduzir as concentrações de seis PFAS na água potável, o estudo encontrou que os compostos regulamentados pela EPA representavam apenas 8% dos produtos químicos presentes nas amostras analisadas.
A maioria era composta por outros PFAS e produtos farmacêuticos. O uso de PFAS pela indústria farmacêutica é um fator adicional, já que esses compostos são difíceis de degradar, tanto no corpo humano quanto nas estações de tratamento.
As mudanças climáticas agravam a situação, já que a seca reduz a quantidade de água natural disponível para diluir os produtos químicos presentes nas águas residuais, enquanto a produção de águas residuais humanas continua.
Leia mais:
Em regiões propensas à seca, a reutilização de águas residuais já se tornou uma fonte importante de água potável, tornando esses sistemas mais vulneráveis à contaminação.
Especialistas afirmam que a melhor solução seria evitar que os PFAS entrem no ambiente, em vez de confiar apenas em tecnologias de tratamento caras e avançadas.
Os especialistas recomendam que as pessoas filtrem a água da torneira para reduzir a exposição, mas a solução a longo prazo está na prevenção do uso de PFAS e na melhoria das tecnologias de tratamento de águas residuais.
A pesquisa destaca a importância de entender melhor as fontes desses compostos para reduzir sua presença no ambiente e proteger a saúde pública.
O post Estudo detecta ‘inimigo invisível’ na água potável apareceu primeiro em Olhar Digital.
Nesta quarta-feira (08), Zumbi e Flamengo se enfrentam pela 2ª rodada do grupo 23 da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha. As equipes estrearam com vitórias na competição e lutarão pela liderança da chave. O duelo acontece às 21h30 (horário de Brasília) no Estádio Nogueirão, em Mogi das Cruzes (SP).
A competição é o maior torneio de categorias de base do Brasil.
A partida terá transmissão pelo canal de TV fechado SporTV.
As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.
Leia mais:
As equipes fazem parte do grupo 23 da Copinha e estrearam com vitória. O Zumbi, atual campeão da Copa Alagoas Sub-20, venceu o São Bernardo por 2×0, enquanto o Flamengo goleou o Cruzeiro-PB por 5×0.
Com esses resultados, a equipe alagoana e carioca somam 3 pontos. Devido ao critério de desempate (saldo de gols), o Flamengo fica em 1º e o Zumbi em 2º. Quem vencer o duelo da vez, já está classificado para a fase de mata-mata.
O post Zumbi x Flamengo: onde assistir, horário e escalação da Copinha apareceu primeiro em Olhar Digital.
Nesta quarta-feira (08), Votuporanguense e Botafogo se enfrentam pela 3ª e última rodada da fase de grupos da Copa São Paulo de Futebol Júnior 2025, a Copinha. O duelo será às 19h (horário de Brasília) na Arena Dr. Plínio Marin, em Votuporanga, no interior de São Paulo.
A competição é o maior torneio de equipes de base do Brasil. Ambas equipes já estão classificadas para a próxima fase, de mata-mata.
A partida terá transmissão pelo canal de TV fechado SporTV.
As escalações confirmadas são divulgadas cerca de uma hora antes do jogo.
Leia mais:
Ambas equipes somam dois pontos na tabela do Grupo 01, com vitórias nas duas primeiras rodadas. Com isso, Votuporanguense e Botafogo já estão confirmados na próxima fase da Copinha. Agora, o duelo vale a liderança do grupo.
Atualmente, a equipe do interior paulista é líder (pelos critérios de desempate), tendo estreado com 2×0 contra o Floresta e, em seguida, marcado 3×2 no Fast Club.
O Botafogo, em segundo, estreou com 2×1 contra o Fast Club e fez 1×0 no Floresta.
O post Votuporanguense x Botafogo: onde assistir, horário e escalação da Copinha apareceu primeiro em Olhar Digital.
A estreia da segunda temporada de Ruptura estreia no dia 17/01, com uma primeira temporada que se propôs a deixar os espectadores sem fôlego e, com certeza, cumpriu com perfeição esse papel.
Lançada em 2022, a série da Apple TV Plus apresentou uma história intrigante sobre trabalhadores em uma empresa de tecnologia que, após um procedimento experimental, têm suas mentes divididas em duas: uma vive normalmente fora do escritório e a outra nunca consegue sair.
A temporada foi tensa e surpreendente, e a segunda temporada segue o mesmo caminho, aprofundando-se ainda mais nos mistérios de seu universo.
Atenção! Abaixo, haverá spoilers da primeira temporada da série. Não prossiga se você ainda não assistiu.
Leia mais:
Embora ainda não se saiba se a segunda temporada resolverá todos os mistérios, ela continua a expandir a narrativa de maneira inteligente, explorando questões sobre o controle das corporações e a manipulação da realidade.
No geral, Ruptura comprova que não é uma série excelente apenas por ser surpreendente, mas por sua consistência em manter o suspense e expandir suas ideias de forma inovadora.
Nova temporada de Ruptura deve voltar com altas doses de suspense – Imagem: Divulgação/Apple TV+O post Ruptura: quando estreia a 2ª temporada e o que esperar? apareceu primeiro em Olhar Digital.
A globalização e a interconectividade entre diferentes regiões do planeta têm contribuído para a disseminação inadvertida de espécies invasoras, provocando impactos significativos nos ecossistemas locais.
Essas espécies, muitas vezes introduzidas por ações humanas, podem se tornar uma ameaça para a fauna e flora nativas, desencadeando efeitos cascata que comprometem a biodiversidade e a estabilidade dos ecossistemas. Vamos conhecer cinco exemplos emblemáticos nos quais espécies invasoras foram responsáveis por exterminar a fauna local.
Espécie invasora é o termo criado para se referir a organismos introduzidos em ecossistemas fora de sua área de distribuição natural, muitas vezes devido a atividades humanas.
O diferencial dessas espécies é sua habilidade para estabelecer populações autossustentáveis, desencadeando impactos adversos nos ambientes locais. Essas espécies frequentemente carecem de predadores naturais ou regulamentações que as controlem, resultando em uma rápida proliferação que pode levar à desestabilização dos ecossistemas.
Leia também:
Na Ilha Maurícia, no século XVII, os dodôs, aves incapazes de voar, foram rapidamente empurrados para a extinção após a chegada de exploradores que trouxeram consigo porcos, gatos, cachorros, macacos e ratos.
Imagem: Representação de como eram os Dodôs, ave endêmica, das Ilhas Maurício, extinta no século XVII. Créditos: Daniel Eskridge/ShutterstockSem predadores naturais, os dodôs não possuíam ferramentas evolutivas para sobreviver a essa competição. Os simpáticos habitantes da Ilha não foram páreo para a competição por recursos, resultando em sua extinção precoce.
O coral-sol, originário do Pacífico, representa uma ameaça significativa aos recifes do Atlântico devido à sua notável capacidade de crescimento rápido. Esta espécie de cnidário sufoca corais nativos e disputa recursos cruciais, desencadeando um desequilíbrio nos ecossistemas marinhos.
Coral-Sol (Palythoa spp.). Foto: Wikimedia CommonsA rápida proliferação do coral-sol não apenas compromete a saúde dos recifes de coral, limitando o crescimento e regeneração dos corais locais, mas também afeta negativamente a diversidade marinha, alterando as interações ecológicas e ameaçando a conservação dos já bastante ameaçados recifes de coral.
No século XXI, o peixe-leão, originário do Índico e Pacífico, imergiu como uma ameaça no oceano Atlântico devido à sua rápida disseminação e adaptabilidade.
Sua distribuição expandida é atribuída, em grande parte, às atividades humanas, como a liberação acidental ou intencional de exemplares mantidos em aquários.
Imagem: Vitaliy6447 – shutterstockA periculosidade do peixe-leão está relacionada à sua agressividade predatória e à falta de predadores naturais em suas novas localizações.
Essa ausência de inimigos naturais permite que a população de peixes-leão cresça descontroladamente, resultando em uma competição desigual por recursos com as espécies nativas. Sua voracidade na caça de peixes e invertebrados locais impacta diretamente as cadeias alimentares marinhas, afetando o equilíbrio ecológico e levando ao declínio de populações.
A introdução de javalis na fauna brasileira, originalmente planejada para fins de caça esportiva, provou ser uma escolha desastrosa para os ecossistemas locais.
Originários da Europa e Ásia, esses animais se adaptaram com sucesso ao ambiente brasileiro, reproduzindo-se rapidamente e se tornando uma presença invasora. A ausência de predadores naturais eficazes permitiu que a população de javalis aumentasse descontroladamente, resultando em impactos prejudiciais.
Javali / Imagem: ReproduçãoA periculosidade dos javalis é evidenciada pelos danos significativos que causam às plantações e à vegetação local. Com sua habilidade de escavar o solo em busca de alimentos, esses animais modificam a paisagem e competem com espécies nativas por recursos, prejudicando a flora autóctona.
Além disso, ao perturbarem os ecossistemas locais, os javalis podem contribuir para o desequilíbrio das comunidades de fauna e flora, ameaçando a diversidade biológica dessas áreas
Na Argentina, a introdução dos castores norte-americanos foi inicialmente motivada por interesses econômicos, em um esforço para promover a indústria da pele durante o século XX. Contudo, essa decisão teve consequências desastrosas e imprevistas para os ecossistemas locais.
Os castores, conhecidos por suas habilidades de construção de represas, foram introduzidos sem a devida compreensão dos impactos potenciais de suas atividades na paisagem natural da Argentina.
Imagem: P Harstela / ShutterstockOs castores norte-americanos adaptaram-se de maneira extraordinária ao novo ambiente argentino, reproduzindo-se rapidamente e estabelecendo populações robustas.
No entanto, as implicações ecológicas desses animais tornaram-se evidentes ao longo do tempo. As represas construídas pelos castores modificaram os cursos d’água, levando a inundações e alterações nos padrões de drenagem.
Além disso, a vegetação ribeirinha foi drasticamente afetada pela intensa atividade de roer dos castores, impactando negativamente a biodiversidade local.
O post Espécies invasoras: conheça os 5 piores casos no mundo apareceu primeiro em Olhar Digital.
Vivendo o seu melhor momento da história, especialmente em função do boom da inteligência artificial, a Nvidia já olha para o futuro. A fabricante de chips está apostando no desenvolvimento da última geração de computadores compactos para robôs humanoides.
No ano passado, a companhia anunciou o GR00T, um sistema capaz de alimentar tanto o robô quanto a IA, oferecendo ferramentas para que eles ‘assimilem’ ações com base em informações combinadas de linguagem, vídeo, demonstrações humanas e experiências passadas. E neste processo a empresa tem contado com a ajuda de um produto da Apple.
Segundo o CEO da Nvidia, Jensen Huang, os robôs humanoides estão passando por um processo de aprendizado por imitação. Isso significa que uma pessoa real executa uma ação que depois é reproduzida pela tecnologia.
CEO da Nvidia atualizou situação dos robôs da empresa (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)Este método é considerado bastante eficaz para aperfeiçoar sistemas projetados para automatizar tarefas. A partir destes ensinamentos, os robôs da companhia podem, por exemplo, desempenhar ações de forma repetida em fábricas ou armazéns.
O mais interessante, no entanto, é como este processo de aprendizado está acontecendo. Segundo Huang, o Vision Pro, óculos de realidade virtual da Apple, está sendo utilizado para criar simulações de movimentos que são imitadas pelos humanoides.
Leia mais
O post Nvidia está usando o Apple Vision Pro para ensinar robôs humanoides apareceu primeiro em Olhar Digital.
A Goodyear está lançando uma nova linha de pneus que promete revolucionar o setor. O produto conta com sensores que podem detectar condições perigosas na estrada, ajudando o motorista a evitar acidentes.
O equipamento foi desenvolvido em parceria com a Organização Holandesa para Pesquisa Científica Aplicada (TNO), que atua na inovação de produtos. Apesar do lançamento, não há previsão de quando a novidade chegará ao mercado.
A ideia da empresa é acionar o sistema de frenagem automática de emergência (AEB) mais cedo, quando um obstáculo na estrada for detectado ou quando as condições da estrada forem consideradas perigosas. Isso evitaria muitos acidentes de trânsito.
Tecnologia é chamada de SightLine e pode evitar acidentes mesmo em ambientes de baixo atrito, como chuva, neve ou gelo (Imagem: divulgação/Goodyear)Os sistemas AEB típicos são ajustados para superfícies de alto atrito, como asfalto seco. Mas com a tecnologia de pneus inteligentes da Goodyear, chamada SightLine, a empresa diz que pode evitar colisões com sucesso, mesmo em ambientes de baixo atrito, como chuva, neve ou gelo.
O novo sistema pode até funcionar a velocidades de até 80 km/h. Ele foi apresentado pela primeira vez em 2021 e vem sendo aperfeiçoado desde então. Os sensores agora permitem que o pneu meça a sua própria pressão de ar, detecte a quantidade de atrito e até quando a borracha está ficando muito desgastada.
Leia mais
O post Estes pneus inteligentes podem detectar condições perigosas na estrada apareceu primeiro em Olhar Digital.
O ano de 2024 ficou marcado por várias ondas de calor no Brasil. Além disso, o país enfrentou uma seca histórica, bem como incêndios florestais de grandes proporções. Enquanto isso, o Rio Grande do Sul registrou inundações sem precedentes.
De acordo com os cientistas, todos estes são reflexos das mudanças climáticas e devem se tornar cada vez mais frequentes e intensos. Mas o que esperar para 2025?
Segundo o Met Office, centro nacional de meteorologia britânico e referência mundial no assunto, 2025 será um dos três anos mais quentes já registrados na histórica, ficando atrás apenas de 2024 e 2023.
O Instituto Nacional de Previsão do Tempo (Inmet) segue o mesmo caminho e afirma que os piores cenários podem ocorrer nas regiões Norte e Nordeste, que devem ficar 0,5°C e 1°C acima da média, respectivamente.
Ano deve ser marcado pelas temperaturas altas (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)Já a análise do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, mostra que, ao menos nos primeiros três meses do ano, o calor deve permanecer acima da média em todo o país.
Este cenário vai contribuir com o aquecimento dos oceanos. Isso significa que eventos extremos podem ser registrados no país ao longo de 2025. No entanto, não é possível prever quais regiões serão mais afetadas ou como esses fenômenos podem ocorrer.
Leia mais
O post O que esperar do clima para o Brasil em 2025? apareceu primeiro em Olhar Digital.
Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Tallinn (TalTech), na Estônia, criaram um tipo de pés para robôs inspirado nas patas dos alces. Detalhada na Bioinspiration & Biomimetics, a invenção busca superar os desafios de mobilidade dos robôs em terrenos naturais escorregadios, como lama ou neve.
Entenda:
“Terrenos lamacentos e escorregadios são alguns dos mais difíceis de atravessar para robôs e animais, incluindo humanos. Isso significa que a maioria dos robôs não consegue acessar uma ampla gama de ambientes terrestres altamente importantes […] que são abundantes na natureza“, explica Maarja Kruusmaa, líder da equipe, em comunicado.
Alce vira inspiração para a tecnologia! (Imagem: Ondrej Prosicky/Shutterstock)Leia mais:
A equipe realizou experimentos em laboratório com pés de alce de verdade, e observou que os cascos se expandiam e encolhiam com base no contato com a lama – quebrando, assim, a força de sucção. “O casco do alce se comporta de forma semelhante a uma ventosa”, diz Simon Godon, autor principal do estudo.
“Pés de alce” reduzem consumo de energia de robôs em 70%. (Imagem: Simon Pierre Godon)Com base nessas observações, a equipe criou pés de silicone para replicar o mesmo comportamento dos cascos em um robô com pernas. Com a modificação, foi possível não apenas reduzir a força de sucção e o afundamento do robô pela metade, mas ainda diminuir em 70% seu consumo de energia.
De acordo com a equipe, os “pés de alce” para robôs não apresentaram nenhuma desvantagem até o momento. “Especulamos que, pelo contrário, os cascos divididos podem até ter vantagens em terrenos irregulares, dando ao robô ou ao animal alguma estabilidade extra”, conclui Kruusmaa.
O post Esse robô pode andar na lama — graças a uma inspiração inusitada apareceu primeiro em Olhar Digital.
Your feedback is valuable to us. Should you encounter any bugs, glitches, lack of functionality or other problems, please email us on [email protected] or join Moon.FM Telegram Group where you can talk directly to the dev team who are happy to answer any queries.