A ouvinte Clara pergunta se é uma boa hora para comprar produtos prefixados do Tesouro e qual é o risco. Luiz Gustavo Medina Explica que ao comprar um produto prefixado você corre o risco de ser afetado pelo crescimento da inflação ou pela alta da taxa Selic. Ouça a resposta completa.

Luiz Gustavo Medina comenta possível fusão entre Azul e Gol, destacando que o processo pode levar até um ano e enfrenta desafios como a saída da recuperação judicial da Gol. Ouça e entenda.

Chegando o período de pagamento do IPVA e IPTU, Luiz Gustavo Medina destaca que vale mais a pena pagar as taxas parceladas do que à vista, uma vez que os descontos estão cada vez menores. Em SP, por exemplo, o desconto para quem paga à vista é de apenas 3%, enquanto no Rio de Janeiro o desconto é de 10%. Nesse caso, vale pensar, pois é um desconto melhor.

Luiz Gustavo Medina comenta grande explosão nos preços dos aluguéis no Brasil. Em 2024, o aumento foi de 13,5%, quase o triplo da inflação. Ele destaca que, com exceção de Maceió, todos os preços nas cidades e capitais aumentaram mais que a inflação, sendo Salvador a cidade com o maior aumento, com 33%.

Luiz Gustavo Medina repercute os dados sobre os fundos imobiliários em 2024. Esse tipo de investimento registrou quedas de 30% ou até mesmo 40% no ano por conta da alta dos juros e pela preocupação com a economia em 2025.

Luiz Gustavo Medina comenta a alta do dólar nesta sexta-feira (10). A subida é uma reação aos dados sobre a inflação no Brasil e aos novos números do mercado de trabalho dos Estados Unidos. 'As bolsas do mundo caindo e dólar ganhando força contra todas as moedas.'

Luiz Gustavo Medina fala sobre a alta das bolsas americanas. Segundo o comentarista, foi uma elevação de 25% nos últimos dois anos, 'É o melhor biênio deste século'.

Luiz Gustavo Medina comenta estudo da Recovery que revelou que 33 milhões de brasileiros estão endividados, com uma média de R$ 4.300 por pessoa. Metade dessas dívidas é no cartão de crédito.

Luiz Gustavo Medina comenta o primeiro boletim Focus de 2025 com o mercado estimando inflação próxima de 5% neste ano e aumento maior nos juros. As expectativas vieram de uma pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Teco Medina destaca que, apesar de não estarem entre os fundos mais arriscados, caíram muito em 2024. Por isso, os fundos imobiliários também podem ter um 2025 complicado, especialmente pelos juros altos e menor crescimento.

Teco Medina analisa como pode ser o mercado de ações na Bolsa de Valores para 2025. Ele destaca que é necessário observar se as empresas vão conseguir ter uma organização, visto que o ano promete ter um crescimento menor e inflação maior.