O futebol é um jogo simples que muita gente complica. Por isso vamos analisá-lo e descomplicá-lo com a ajuda de quem sabe. Todas as semanas, Tomás da Cunha e Rui Malheiro vão explicar tudo sobre os jogos e as equipas de futebol em Portugal e lá fora. Acompanhe o novo podcast da Tribuna Expresso e saiba mais em Tribuna.expresso.pt
José Boto está num lugar que “é cobiçado por centenas e centenas de pessoas”. O diretor de futebol do Flamengo foi o convidado do episódio desta semana e falou sobre uma temporada de sucesso e que “não vai ser fácil repetir”.
No Brasil, onde a “análise do jogo é muito rasa” e há influencers com 10 milhões de seguidores a produzir opinião, José Boto confessa que o “ruído à volta do clube” tem implicações. Com Filipe Luís, o treinador que ajudou a conquistar o Brasileirão e a Libertadores, criou uma relação que começou em Vila Real e teve impacto no Rio de Janeiro: “Quando me apareceu com o portátil na mão e me explicou todo o modelo de jogo, vi logo ali qualquer coisa diferente.”
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O FC Porto afrouxou na 2.ª parte, mas veio ao de cima a capacidade de reação. Em sentido contrário, foi na 2.ª parte que o Benfica se encontrou em Moreira de Cónegos, numa jornada em que Luis Suárez espalhou competência no relvado de Alvalade. Tomás da Cunha e Rui Malheiro passam ainda pelo Nacional-Tondela, um daqueles jogos em que aconteceu de tudo, e pelo dérbi do Noroeste inglês, entre Sunderland e Newcastle. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes.
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O FC Porto esfregou as mãos com o que aconteceu no dérbi e consolidou a liderança do campeonato. No entanto, tendo sobrevivido aos confrontos frente a adversários diretos, o Benfica ainda não disse totalmente adeus ao título. Tomás da Cunha e Rui Malheiro analisam a jornada 13 da I Liga ao mesmo tempo que antecipam uma ronda europeia na qual as equipas portuguesas terão adversários de nível diferente. A despedida de Sergio Busquets e Jordi Alba assim como o sorteio do Mundial foram assuntos que também fizeram parte da tertúlia.
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Sem dominar, nem ser capaz de sufocar através da pressão, o FC Porto aguentou os golpes contra o Estoril Praia antes de uma jornada com dérbi na Luz, onde sabemos que Sporting lá vai aparecer, mas desconhecemos que versão do Benfica irá escolher José Mourinho. Neste episódio falámos também da competitividade das duas séries da Liga 3, do medo que se deve evitar em queimar etapas no desenvolvimento dos campeões mundiais de sub-17 (mas sem deslumbramentos) e ainda da final da Libertadores perdida pelo Palmeiras de Abel Ferreira
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Os encarnados venceram o Atlético na Taça de Portugal mas com uma pouco efetiva (e provavelmente efémera) mudança de tática por parte de José Mourinho, que no final não se coibiu em criticar a atitude dos seus jogadores. Além da 4ª eliminatória da prova-rainha, Rui Malheiro e Tomás da Cunha analisam os adversários europeus de Benfica, Sporting, FC Porto e SC Braga e o momento de glória de Eberechi Eze no dérbi do norte de Londres entre Arsenal e Tottenham. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes.
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A seleção nacional apurou-se para o Mundial, mas recebeu um lembrete na Irlanda de que a máquina precisa de manutenção. A fase defensiva de Portugal é “preocupante” e é necessário demonstrar “outro tipo de soluções em ataque posicional”. Em vez de resolver os problemas, Roberto Martínez “vai à volta”, mantendo o “discurso redundante”. No episódio desta semana, Tomás da Cunha e Rui Malheiro fazem um balanço da qualificação para o torneio que se realiza no próximo ano e analisam o desempenho português no Mundial sub-17.
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Da incapacidade em controlar jogos do Benfica à flexibilidade com bola mostrada pelo FC Porto, e passando pelo excesso de confiança de Diomande no Sporting, analisámos o futebol jogado no fim de semana, além do festival de golos no Estoril Praia-Arouca. Devido às circunstâncias recentes, também falámos neste episódio do clima de contestação à arbitragem que, uma vez mais, os dirigentes dos três grandes fomentam no futebol português.
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O FC Porto de Farioli teve de esticar o jogo para vencer os minhotos, que continuam com pouco poder de fogo. Frente ao Vitória, as mudanças ao intervalo metamorfosearam a atitude dos encarnados e em Alvalade o Sporting não foi cirúrgico para transformar em mais golos o caudal ofensivo que apresenta. Tomás da Cunha fala ainda dos adversários europeus das equipas portuguesas desta semana e passa também pelo despedimento de Vítor Pereira no Wolverhampton. Emissão conduzida por Lídia Paralta Gomes
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A ida a votos foi um momento de “cidadania e entrega ao clube” por parte dos encarnados. O Benfica deu uma lição nas eleições e outra ao Arouca. No Sporting, vai crescendo outro jovem da classe de 2007. Já o FC Porto mostrou as debilidades de sempre e, em vésperas de dias das bruxas, apanhou um susto em Moreira de Cónegos. Lá fora, Ruben Amorim está a conseguir reerguer o Manchester United. A análise de Tomás da Cunha e de Rui Malheiro
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Após um fim de semana de Taça de Portugal que proporcionou várias festas da Taça com eliminações de equipas da I Liga, falámos de como os três grandes lidaram com as suas visitas a adversários secundários e prepararam, ou não, o retorno às provas europeias. Também fomos a Marrocos, o novo campeão mundial de sub-20 cheio de talento que está a colher as benesses do seu investimento, do Flamengo-Palmeiras que animou o Brasileirão e do Estrasburgo que é guiado pelo pé esquerdo de Valentín Barco
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De A a Z, as exibições de Portugal foram um U, órbita da sua circulação de bola “lenta e previsível”. A seleção nacional cometeu “erros crassos” contra a República da Irlanda e a Hungria numa janela internacional em que “a única coisa verdadeiramente positiva” foi o golo de Rúben Neves dedicado a Diogo Jota. A equipa de Roberto Martínez adiou o apuramento para um Mundial onde Cabo Verde já está. A análise de Tomás da Cunha e Rui Malheiro em mais um episódio do “No Princípio Era a Bola”
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