Francis Fukuyama is one of the world’s most influential political scientists. He is a Senior Fellow at Stanford University’s Freeman Spogli Institute for International Studies and Director of its Center on Democracy, Development and the Rule of Law. He previously taught at Johns Hopkins SAIS and George Mason University, and served in the U.S. Department of State’s Policy Planning Staff. Fukuyama became internationally known with The End of History and the Last Man (1992), both a landmark and controversial book that helped shape the post–Cold War debate on democracy and liberalism. His research spans comparative political development, institutions, governance, state capacity, identity politics, technology, and democratic resilience.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(5:53) Democratic backsliding, state capacity vs democracy | What’s happening in the US?
(14:10) Culture and social capital | Robert Putnam: Bowling Alone: America's Declining Social Capital | Europe vs US
(23:59) Why do people support populists even after they fail? | Georgia Meloni, Javier Milei
(30:05) How can democracies deal with immigration?
(40:54) Are the rise of populism and authoritarianism related phenomena?
(44:17) The information revolution. Dangers of AI. The idea of deliberative assemblies
(57:23) Yascha Mounk: The Great Experiment: Why Diverse Democracies Fall Apart and How They Can Endure
(59:56) Will left-wing populism come back?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
(Neste tema, ouça também o episódio com Pedro Tadeu, publicado em fevereiro.)
Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(2:38) Como funciona por dentro um partido comunista? | Porque dá o Comunismo sempre em totalitarismo: é da ideologia ou do tipo de pessoa que permite chegar ao poder?
(14:12) Porque foi do PCP diretamente para a direita?
(22:51) Posição em relação ao aborto: no PCP e depois
(28:52) O 25 de novembro | Livro Álvaro Cunhal - “Rumo à Vitória” | golpe militar va insurreição militar armada
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
(Neste tema, ouça também o episódio com Pedro Tadeu, publicado em fevereiro.)
Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(4:32) O que atrai um(a) jovem no comunismo? | Comunismo vs maoismo vs trotskismo | Os totalitarismos e os perigos do intelectualismo excessivo
(26:54) Quem militava naqueles partidos sabia o que se passava na URSS e na China maoista? | Porque o comunismo deu sempre em totalitarismo?
(35:42) O que a fez a primeira vez duvidar, e como saiu do PCP? | Mikhail Suslov
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Américo Nave é Diretor e fundador da Associação CRESCER. Psicólogo Clínico, tem uma longa experiência de trabalho com populações vulneráveis e na implementação e coordenação de projetos de redução de riscos com equipas multidisciplinares.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(2:53) A força da evidência em relação à eficácia do Housing First | Quanto Portugal gasta por ano com sem-abrigo?
(12:54) Associação Crescer
(25:42) O que podemos fazer individualmente? | Linha 144 - Linha de emergência social | Manifesto “Uma casa para todas as pessoas” (juntamente com Uma casa para todas as pessoas
Helena Roseta, Isabel Batista e João Afonso)
(44:26) Quais são as causas diretas que levam alguém a ir parar à rua? | Analogia com o jogo das cadeiras
(48:26) Políticas de prevenção. Congresso dias 6 e 7 de novembro
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Américo Nave é Diretor e fundador da Associação CRESCER. Psicólogo Clínico, tem uma longa experiência de trabalho com populações vulneráveis e na implementação e coordenação de projetos de redução de riscos com equipas multidisciplinares.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(4:12 Como tem evoluído o número de pessoas sem-abrigo em Portugal?
(13:16) Como compara PT com outros países?
(20:20) O que acontece quando alguém vai parar à rua, como é a experiência? Segundo a OCDE, 72% são homens.
(28:16) Modelo Housing First
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Cátia Batista é Professora Catedrática de Economia na Nova School of Business and Economics (SBE), onde é também Fundadora e Diretora Científica do centro de investigação NOVAFRICA. Cátia tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Chicago. Tem interesses de investigação relacionados com a migração internacional e fluxos de remessas, inclusão financeira, empreendedorismo, adopção de tecnologia, educação e avaliação de políticas. Tem realizado trabalho incluindo experiências aleatórias e de laboratório no terreno em países como Cabo Verde, Gâmbia, Irlanda, Quénia, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(3:14) Qual o impacto da emigração no país de origem?
(28:40) Novos métodos de investigação, experimentais e quase-experimentais
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Cátia Batista é Professora Catedrática de Economia na Nova School of Business and Economics (SBE), onde é também Fundadora e Diretora Científica do centro de investigação NOVAFRICA. Cátia tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Chicago. Tem interesses de investigação relacionados com a migração internacional e fluxos de remessas, inclusão financeira, empreendedorismo, adopção de tecnologia, educação e avaliação de políticas. Tem realizado trabalho incluindo experiências aleatórias e de laboratório no terreno em países como Cabo Verde, Gâmbia, Irlanda, Quénia, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(4:19) Qual é o impacto da imigração nos países de destino? Imigrantes mais vs menos qualificados
(16:32) O que sabemos do impacto actual em Portugal?
(24:37) Parecer da convidada sobre a naturalização de imigrantes
(30:11) Benefícios para as mulheres locais | Estudo que mostra que imigrantes em Portugal são mais qualificados do que locais
(37:17) Impactos na criminalidade e nas contas públicas | O caso do Chile
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Maria Antónia Oliveira nasceu em Viseu em 1964. Dedica-se desde 2002 ao género biográfico. Escreveu o livro Os Biógrafos de Camilo (2010, tese de doutoramento), uma biografia de Alexandre O’Neill, Uma Biografia do Ar.Co (2014) e está atualmente a trabalhar numa biografia de Cesário Verde. É professora de Escrita de Biografia na Universidade Nova de Lisboa -- que eu saiba, a única cadeira sobre este tema em Portugal.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(2:05) Como se lida com as fontes?
(15:19) Como lidar com a crítica?
(18:33) Alexandre O’Neill
(21:56) Quão bem ficaste a conhecer o biografado?
(27:51) O biógrafo tem hoje mais reconhecimento?
(33:13) Estrutura
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Maria Antónia Oliveira nasceu em Viseu em 1964. Dedica-se desde 2002 ao género biográfico. Escreveu o livro Os Biógrafos de Camilo (2010, tese de doutoramento), uma biografia de Alexandre O’Neill, Uma Biografia do Ar.Co (2014) e está atualmente a trabalhar numa biografia de Cesário Verde. É professora de Escrita de Biografia na Universidade Nova de Lisboa -- que eu saiba, a única cadeira sobre este tema em Portugal.
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(3:16) O que é uma Biografia? | Woody Allen
(11:56) Porque a Inglaterra tem tanta tradição? | Livro: Winston Churchill: My Early Life | Estruturalismo e morte do autor
(21:31) Como se escolhe a pessoa a biografar? | Episódio In Our Time BBC | Alexandre O’Neill
(28:14) Camilo Castelo branco
(33:03) A Biografia tem algo de romance? | O desafio de dar ou não contexto ao leitor
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Pedro Bingre do Amaral é professor na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) e presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN). Estudou na Universidade Técnica de Lisboa, pela qual é licenciado em Engenharia Florestal e mestre em Planeamento Regional e Urbano. Desde 1998 foca o seu trabalho de docência, consultoria e investigação na temáticas do ambiente, conservação da natureza, florestas, ordenamento territorial e política de solos (rústicos e urbanos).
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(2:29) Qual é a solução para resolver de vez o problema dos incêndios? Ordenamento do território | O fim dos serviços florestais. | Tweet João Cancela
(19:23) Problema da propriedades sem dono conhecido. História da madeira encomendada na Suécia
(34:44) Como se resolve o problema dos terrenos? Desamortizações no século XIX.
(38:37) Fiscalidade sobre os solos rústicos. Georgismo
(53:14) Rever a lei de heranças. Mapeamento
(1:00:04) Espécies de árvores | Turismo de natureza | Percentagem de área florestal privada
(1:06:51) Eucaliptos e indústria da celulose | Grandes empresas do sector.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus
Pedro Bingre do Amaral é professor na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) e presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN). Estudou na Universidade Técnica de Lisboa, pela qual é licenciado em Engenharia Florestal e mestre em Planeamento Regional e Urbano. Desde 1998 foca o seu trabalho de docência, consultoria e investigação na temáticas do ambiente, conservação da natureza, florestas, ordenamento territorial e política de solos (rústicos e urbanos).
_______________
Índice:
(0:00) Introdução
(3:39) Início: Porque arde tanto Portugal? | Causas naturais vs acção humana | História da paisagem em Portugal desde o Paleolítico até hoje | Processo de Haber-Bosch | A transição florestal e a governança do risco de incêndio em Portugal nos últimos 100 anos
(37:45) Como os eucaliptais abandonados facilitam a propagação do fogo
(40:46) O papel das Alterações Climáticas | Alentejo
(44:12) Qual é a solução? Já conseguimos diminuir o nº de ignições, mas…. Paradoxo do fogo
See omnystudio.com/listener for privacy information.