Em cada episódio, uma investigação jornalística. Com uma hora de duração, os episódios são um mosaico de entrevistas inéditas, gravações em campo e áudios de arquivo, costurados pela narração do jornalista Tomás Chiaverini. Os temas são os mais variados e a abordagem é sempre profunda, irreverente e inusitada.
Neste episódio, mergulhamos no mundo da corrida.
Por que tantas pessoas cultivam o hábito de simplesmente sair correndo, mesmo que não estejam com pressa nem tenham realmente aonde ir?
Como é a experiência de correr uma maratona? Quem são Rarámuris, humanos capazes de correr centenas de quilômetros depois de uma noite de bebedeira? Por que pesquisas mostram que a corrida é responsável por moldar os humanos como eles são hoje?
Entrevistados do episódio
Engenheiro, corredor amador, organizador de provas de rua.
Médica cirurgiã, maratonista, titular do perfil do X @burnoutinho, onde fala sobre questões fisiológicas da corrida.
Ficha técnica
Locução adicional: Priscila Pastre
Apoio de edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
No dia 10 de fevereiro de 2023, uma equipe da Rota, a força ostensiva da polícia militar paulista, executou o suspeito de roubo Luis Fernando Alves de Jesus, que na época tinha vinte e um anos. Luis Fernando estava desarmado, levou quatro tiros de fuzil, dois de pistola e não teve a menor chance de reagir ou de se salvar.
Ainda que a execução tenha acontecido em plena luz do dia no horário de rush, numa avenida movimentada; ainda que a ação dos PMs tenha tido uma sequência assustadora de erros de procedimento, a morte do Luis Fernando tinha tudo pra virar mais um número nas estatísticas de pessoas mortas pela polícia. Em 2023, foram mais de 6 mil civis mortos pelas forças de segurança em todo o brasil. É uma mortalidade média maior do que a da guerra da Ucrânia.
A diferença desse caso para os casos que só viram estatística é que no colete balístico do policial militar que matou o Luis Fernando tinha uma câmera que gravou tudo em áudio e vídeo de alta definição.
A partir dessa história, este episódio da @radioescafandro discute o impacto do uso de câmeras corporais pelas polícias militares na segurança pública.
A Rádio Escafandro está nos principais tocadores.
Entrevistados do episódio
Professor Titular da Fundação Getúlio Vargas, associado pleno ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, especialista em organizações policiais.
Sandra de Jesus Barbosa da Silva
Militante do movimento Mães de Maio
Professora, e articuladora da Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio na Zona Sul da capital.
Ficha técnica
Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Em 2017, um objeto astronômico diferente de tudo o que a gente já tinha visto antes passou perto da terra: o Oumuamua. Ele tinha uma velocidade maior do que o normal, não tinha uma cauda como os cometas, nem poeira, como os asteroides. Por tudo isso, astrônomos concluíram que o Oumuamua era o primeiro objeto de fora do sistema solar identificado por telescópios humanos.
Mas, para um astrofísico em particular, ele poderia ser ainda mais interessante. Poderia ser o resto de um objeto tecnológico criado por alguma civilização extraterrestre.
A partir dessa história, este episódio mergulha na astrobiologia. Um campo de estudo que tenta entender como a vida surgiu aqui, para buscar por vida alienígena
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Entrevistados do episódio
Astrofísico, professor da universidade de Harvard, diretor do projeto Galileu, que busca por indícios de vida inteligente extraterrestre.
Douglas Galante Professor doutor do Departamento de Geologia Sedimentar e Ambiental do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. Trabalha nas áreas de Geobiologia, Astrobiologia e Ciências Planetárias.
Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente.
Biólogo, professor da Universidade Federal da Paraíba, vem desenvolvendo trabalhos sobre origem do sistema biológico, com ênfase na organização biológica do Ultimo Ancestral Universal Comum. Ficha técnica
Ficha técnica
Apoio de edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
E se alguém te falasse que você não é realmente livre? Que todas as suas escolhas são pré-determinadas por uma teia complexa e inescapável de eventos? Que você e todas as suas ações não têm como fugir desse conjunto de imposições compostas por genética, fatores ambientais, cultura, classe social e assim por diante?
Diante disso, como ficaria a nossa organização social? Como a gente lidaria com a meritocracia ou com o conceito de culpa? Como punir alguém por um crime, se esse alguém não tem liberdade de fato para escolher não ser criminoso?
Essas respostas todas estão no livro “Determined: A science of life without free will”, ou Determinado, a ciência da vida sem livre arbítrio, numa livre tradução. O livro foi escrito pelo professor de neurologia e biologia da universidade de Stanfordn Robert M. Sapolski e é a linha mestra deste episódio.
Mergulhe mais fundo
Determined: A science of life without free will (link para compra)
Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências (link para compra)
Entrevistados do episódio
Desembargador do TRF4, professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e autor do livro “Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências” (D’Plácido).
. Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP (2001). Pós-doutor pelo PPG em Neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2020).
Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente.
Ficha técnica
Locução adicional: Priscila Pastre
Apoio de edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Por que a tentativa de golpe aconteceu depois de o presidente eleito tomar posse? Por que os militares precisariam de uma operação de garantia da lei e da ordem (GLO) para tomar o poder? Por que o alto comando das forçar armadas sempre manteve um discurso duplo em relação a Jair Bolsonaro?
No episódio 109 a gente tenta responder a essas perguntas por meio da tese de que, há alguns anos, os militares estão efetuando uma operação em pinça no teatro político brasileiro.
Mergulhe mais fundo
8/1 A rebelião dos manés (link para compra)
O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica (link para compra)
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70: Os generais e o cerco a Brasília
Entrevistados do episódio
Antropólogo, professor titular da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em antropologia da guerra e em sistemas hierárquicos, atuando principalmente nos seguintes temas: hierarquia, individualismo, estado, guerra e militares. É autor do livro “O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica” (Alameda Casa Editorial, 2020).
É arquiteto e urbanista, professor associado da Unifesp e atua na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-EFLCH e no Instituto das Cidades-IC. Foi Pró-Reitor Adjunto (2013-2017) e Pró-Reitor de Planejamento da Unifesp (2017-2021). É autor de diversos artigos sobre arquitetura, cidades, políticas públicas, movimentos sociais, cultura e política.
Ficha técnica
Apoio de edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
O termo greenwashing é usado pra designar um tipo de propaganda abusiva em que uma empresa ou marca se diz mais “verde” do que realmente é.
Neste episódio, contamos a história do greenwashing, trazemos exemplos de marcas e propagandas que recorrem a ele, e analisamos o impacto da prática na sociedade e no ambiente.
Mergulhe mais fundo
Greenwashing: Manual da propaganda enganosa (link para baixar)
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08: Bem-vindo ao churrasco do apocalipse
Entrevistados do episódio
Psicólogo, professor, ambientalista, autor do livro “Greenwashing: Manual da propaganda enganosa”.
Agrônomo, economista, professor sênior da USP, autor de livros como “O Antropoceno e as humanidades”, “Para entender o desenvolvimento sustentável”, entre outros.
Consultora em sustentabilidade, titular do canal Sutentaoque, no Instagram.
Ficha técnica
Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Assim que terminou a residência médica, o cirurgião Oscar Espellet Soares teve uma apendicite tardiamente diagnosticada que evoluiu para uma infecção generalizada.
A experiência poderia ter matado o Oscar. Mas, em vez disso, mudou a vida dele para sempre. Em vez de se tornar mais um cirurgião atuando em Porto Alegre, ele arrumou a mochila e partiu para o norte do Brasil. Tornou-se um cirurgião nômade, criando pontes entre mundos diversos e mudando vidas nessa jornada.
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Mergulhe mais fundo
Expedição da saúde faz mutirão de cirurgias em aldeia da Amazônia
Ficha técnica
Apoio de produção e edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.
Sétimo e último episódio da série investigativa “O Pastor”. Em episódios narrativos com frequência semanal, a série mergulha na a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM).
A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show.
A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos.
Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro.
Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia.
Ficha técnica do episódio
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Apoio de produção: Ana Carolina Maciel.
Edição: Matheus Marcolino.
Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini.
Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
Sexto episódio da série investigativa “O Pastor”. Serão sete episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM).
A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show.
A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos.
Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro.
Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia.
Ficha técnica do episódio
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Apoio de produção: Ana Carolina Maciel.
Edição: Matheus Marcolino.
Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini.
Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
Quinto episódio da série investigativa “O Pastor”. Serão sete episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM).
A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show.
A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos.
Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro.
Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia.
Ficha técnica do episódio
Locução adicional: Priscila Pastre.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Apoio de produção: Ana Carolina Maciel.
Edição: Matheus Marcolino.
Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini.
Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
Quarto episódio da série investigativa “O Pastor”. Serão sete episódios narrativos, com frequência semanal, sobre a atuação potencialmente criminosa de um pastor na cidade de Itacoatiara (AM).
A reportagem exclusiva conta como o pastor evangélico Arison Farias de Aguiar, responsável pelo projeto Resgatando Cativos, tem exposto dependentes químicos para enriquecer. A instituição que ele coordena tem o suposto objetivo de resgatar e recuperar usuários de drogas, mas não oferece tratamento especializado. Apesar disso, tanto os resgates quanto o cotidiano nas casas de alojamento são transmitidos ao vivo pelo Facebook, no estilo de reality show.
A página do pastor na plataforma tem 820 mil inscritos e os vídeos costumam ultrapassar as 100 mil visualizações. O projeto é mantido pela monetização da página e por espectadores que doam dinheiro. Além da exposição de pessoas fragilizadas, as lives revelam abusos, como supostos tratamentos em que o pastor pendura drogas no pescoço de dependentes químicos.
Para além dos vídeos, há vários indícios de crimes e irregularidades. Ao longo da série, o podcast trará relatos de usuários que dizem ter sido submetidos a trabalho análogo ao escravo, ter sofrido ameaças, e que tiveram a vida fora do projeto manipulada pelo pastor, com o provável objetivo de aumentar a visualização dos vídeos e a arrecadação de dinheiro.
Além disso, o podcast também revela indícios de ligação com o tráfico local, e de manipulação de órgãos de assistência social e até da polícia.
Ficha técnica do episódio
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Apoio de produção: Ana Carolina Maciel.
Edição: Matheus Marcolino.
Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini.
Transporte e segurança em Itacoatiara: Ednaldo da Silva.
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