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O romance de ficção científica do autor francês Pierre Boulle, “La Planète Des Singes”, publicado em 1963, desencadeou uma das maiores franquias multimídia da cultura popular.
E o sucesso se solidificou com o lançamento da adaptação cinematográfica deste romance em 1968: “O Planeta dos Macacos“. Recebendo aclamação tanto do público quanto da crítica, o filme deu origem a uma franquia de filmes que deixou um impacto duradouro no mundo do cinema e continua a ser relevante até os dias de hoje.
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A franquia “Planeta dos Macacos” engloba um total de cinco filmes da série clássica, um remake e mais quatro filmes da série reboot. Diante disso, decidimos classificar todos esses filmes, do melhor ao pior, segundo a crítica. Para isso, usamos como base as avaliações dos principais agregadores de críticas cinematográficas e sites especializados em cinema.
O quinto e último filme da série original “Planeta dos Macacos” recebeu críticas predominantemente negativas da crítica especializada, colocando-o na parte inferior da lista.
Muitas análises apontaram que “A Batalha…” evidenciou o esgotamento e a decadência da franquia. Além disso, foi o menos rentável entre todos os filmes da série.
O remake dirigido por Tim Burton foi mal recebido pela crítica especializada. No entanto, o filme foi um sucesso de bilheteria.
Contudo, a Fox resolveu dar mais atenção à crítica do que à resposta da bilheteria e cancelou uma futura sequência, que foi reiniciada novamente bem mais tarde.
O segundo filme da série original não conseguiu repetir o grande sucesso crítico do seu antecessor. “De Volta…” teve uma recepção negativa no geral.
O consenso crítico aponta que o nível técnico do filme está abaixo do padrão. Além disso, os especialistas apontaram que o subtexto social presente no filme anterior foi preterido por mais sequências de ação.
No geral, o quarto filme da série original recebeu críticas mistas da crítica especializada.
O consenso crítico aponta que as limitações orçamentárias e o enredo um tanto antiquado atrapalharam o resultado final de “A Conquista”.
O terceiro filme da série original é o único entre todas as sequências de “Planeta dos Macacos” (1968) que teve ampla recepção positiva da crítica especializada.
Alguns dos elogios mais comuns que “Fuga” recebeu foram para o desenvolvimento dos personagens e sua carga sentimental.
Este é o quarto filme da série reboot de “Planeta dos Macacos”, que, no entanto, funciona de forma independente.
O filme recebeu críticas geralmente positivas da mídia especializada. Alguns dos elogios foram direcionados para seus visuais e sua competência técnica.
O primeiro filme da série reboot, “A Origem” foi um sucesso comercial e de crítica. Os elogios mais recorrentes foram direcionados aos efeitos especiais e à atuação de Andy Serkis através da captura de movimento.
O trabalho de Serkis trouxe luz ao reconhecimento da atuação dramatúrgica através dessa técnica. O filme recebeu uma indicação ao Oscar por Melhores Efeitos Especiais.
O segundo filme da série reboot, “O Confronto”, foi aclamado pela crítica especializada. Os principais elogios foram direcionados à direção autoral de Matt Reeves, aos efeitos especiais e às performances do elenco.
O longa recebeu uma indicação ao Oscar na categoria de Melhores Efeitos Especiais. O filme também foi a oitava maior bilheteria de 2014.
O primeiro filme lançado de toda a franquia foi um verdadeiro marco. Seu sucesso gerou quatro sequências para o cinema (que formaram a série clássica), além de várias outras mídias. Bem recebido pela crítica, o filme foi selecionado para preservação no Registro Nacional de Filmes dos Estados Unidos pela Biblioteca do Congresso.
As técnicas de maquiagem protética realizadas pelo artista John Chambers foram aclamadas e premiadas. O filme também foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 33,3 milhões.
O primeiro lugar vai para “A Guerra”, o terceiro filme da franquia reboot. O longa recebeu aclamação da crítica especializada, com elogios direcionados à direção autoral de Matt Reeves, à performance de Andy Serkis por captura de movimento e aos efeitos especiais.
O filme foi indicado ao Oscar na categoria de Melhores Efeitos Especiais. Além disso, também foi um sucesso de bilheteria.
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Arqueólogos da The First Colony Foundation – organização sem fins lucrativos que investiga a colonização da Ilha de Roanoke, nos EUA – encontraram novas evidências que podem solucionar um dos maiores mistérios da colônia perdida: o desaparecimento de seus habitantes de forma aparentemente inexplicável e sem deixar nenhum rastro.
Entenda:
Ao longo dos anos, várias teorias surgiram para tentar explicar o que teria acontecido aos colonos da ilha. A mais provável – e a única apoiada por evidências – é a de que os britânicos teriam se integrado às comunidades indígenas locais. Mas ainda há controvérsias sobre quais tribos seriam e onde exatamente a comunidade de colonos viveu na ilha.
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A equipe investigava os Jardins Elisabetanos da cidade de Manteo, que abrigava uma comunidade indígena relacionada aos colonos. Entre as evidências encontradas, os arqueólogos descobriram um aro de cobre, que pode ter sido usado como brinco por um dos membros da tribo.
Os pesquisadores acreditam que o brinco tenha sido feito na Inglaterra – já que não há evidências de que França ou Espanha tenham explorado o local na época -, visto que os povos indígenas não contavam com a tecnologia necessária para produzir o artefato.
(Imagem: EWY Media / Shutterstock)A equipe também apresentou a ideia de que a aldeia fosse cercada por muros altos e contasse com cerca de nove casas, que provavelmente pertenceram a guerreiros de elite. “Estamos começando a ver que o local era mais uma capital com uma sede tribal onde vivia um governante ou chefe, e seria cercado por uma paliçada [os muros altos] para mantê-lo seguro”, explicou Eric Klingelhofer, vice-presidente de pesquisa da The First Colony Foundation, em comunicado.
“As novas descobertas confirmam uma teoria que corresponde ao que sabemos sobre a aldeia. E essas descobertas contribuem para a nossa história”, acrescentou Klingelhofer.
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Pesquisadores localizaram uma arte rupestre pré-histórica que conta a história da região onde hoje fica o deserto do Saara. A pintura mostra uma área de terra verde e exuberante, cheia de água, pastagens e vida animal, muito diferente do que conhecemos hoje.
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Segundo pesquisadores, a arte rupestre data de cerca de 4 mil anos atrás. Isso indica que a região sofreu uma mudança rápida e drástica no passado. A descoberta dos arqueólogos da Universidade Macquarie foi feita ao redor de Wadi Halfa, uma cidade no norte do Sudão, perto da fronteira com o Egito.
Entre as muitas figuras retratadas na pintura, aparecem ilustrações de humanos, antílopes, elefantes e girafas. Também foi retratado gado, o que surpreendeu os cientistas, uma vez que o atual clima hiperárido do deserto de Atbai impediria a presença de animais do tipo.
Hoje, a região quase não recebe chuvas anuais, impossibilitando o pastoreio. No entanto, a arte rupestre mostra que a criação de gado era um tema comum da vida cotidiana em 3.000 a.C.
Foi intrigante encontrar gado esculpido em paredes rochosas do deserto, pois eles exigem muita água e hectares de pasto, e não sobreviveriam no ambiente seco e árido do Saara hoje. A presença de gado na arte rupestre antiga é uma das evidências mais importantes que estabelecem um outrora ‘Saara verde’.
Dr. Julien Cooper, pesquisador e líder do estudo Arte rupestre retrata o Saara como uma área de terra verde e exuberante, cheia de água, pastagens e vida animal (Imagem: Julien Cooper)O post Arte rupestre revela passado surpreendente do deserto do Saara apareceu primeiro em Olhar Digital.
Sites governamentais da Índia permitiram por meio de uma falha de segurança a ação de golpistas, que plantaram nos ambientes digitais do governo alguns anúncios que redirecionavam para plataformas de apostas online. As informações são do TechCrunch.
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Foi apurado que cerca de quatro dúzias de sites com o endereço gov.in, que pertencem aos estados do governo indiano, foram afetados pela ação de golpistas que instalaram os anúncios.
Alguns desses sites pertencem à polícia estadual e aos departamentos de impostos sobre a propriedade dos respectivos estados. Os links fraudulentos foram indexados por mecanismos de busca, incluindo o Google, tornando os anúncios fáceis de encontrar online.
Os sites para qual os anúncios redirecionavam falavam sobre a plataforma de apostas online “mais popular da Ásia” e “o aplicativo de apostas online de críquete número um na Índia”, com plataformas que supostamente permitem apostas em jogos, incluindo torneios de críquete, esporte mais popular do país.
Não está claro como os golpistas plantaram os anúncios nas páginas do governo indiano ou por quanto tempo os links redirecionaram para as plataformas de apostas online.
Imagem: Arifin_321/Shutterstock“Entramos em contato com a autoridade competente para tomar as medidas apropriadas”, disse a agência em resposta por e-mail.
Ainda não foi dada uma confirmação de que a brecha de segurança digital nestes sites que permitiu a ação dos hackers já está completamente corrigida.
Imagem: shutterstock/wavebreakmediaO post Anúncios de apostas online chegaram até mesmo nos sites do governo da Índia apareceu primeiro em Olhar Digital.
Tentar instalar o Windows 11 no Nintendo Switch é uma ideia, no mínimo, curiosa. Pois foi, exatamente, isso que um usuário do X tentou fazer. Segundo @patryk, a instalação levou cerca de três horas para ser concluída e o resultado não foi dos mais animadores, já que os comandos demoravam muito para serem respondidos pelo console.
Era de se esperar que essa experiência não ocorresse da forma mais fluida, até pela capacidade do Nintendo Switch e seu hardware, baseado em um chip ARM NVIDIA Tegra X1 de 2015, seis anos anterior ao programa da Microsoft, que no experimento era o adaptado para Chromebooks. Essa versão em execução no ARM64 permite que o hardware da CPU manipule os acessos desalinhados de forma transparente.
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Segundo o usuário, os comandos levavam cerca de 10 segundos para serem respondidos. Confira no vídeo abaixo:
— PatRyk (@Patrosi73) May 12, 2024De acordo com o usuário, comandos simples, como abrir o gerenciador de tarefas, por exemplo, levavam cerca de 30 segundos para serem concretizadas no Windows 11 no Nintendo Switch. Já outros programas mais pesados, sequer abriram.
Imagem: Rokas Tenys/ShutterstockPatRyk também tentou instalar uma versão do Linux com Steam no Nintendo Switch, mas o resultado não foi diferente. Porém, só o fato de ser possível fazer a instalação mostra muito do caminho que os consoles vêm seguindo, principalmente na última década. A tendência é que essa integração evolua ainda mais na próxima geração.
A Nintendo confirmou a chegada do Switch 2, nova e esperada geração de sua linha de consoles. O anúncio, realizado no X pelo presidente da empresa, Shuntaro Furukawa, revelou que um comunicado formal com mais detalhes deve vir ainda “neste ano fiscal”, o que significa que a desenvolvedora japonesa de jogos tem até março de 2025 para oficializar o lançamento.
Sem detalhes concretos sobre o futuro Nintendo Switch 2, rumores apontam que o dispositivo pode vir com recursos 4K e qualidade visual semelhante à do PS5 e da Série X, do Xbox — indicando um confronto muito mais acirrado com a Sony e Microsoft. É possível ainda que, com o boom da inteligência artificial (IA), a empresa esteja considerando adaptações (o que reforçaria o motivo pelo recente adiamento). O Switch original foi lançado pela Nintendo no primeiro trimestre de 2017. Apenas no ano passado, a empresa vendeu 15,7 milhões de unidades do dispositivo portátil.
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Eis algo que eu nunca tinha visto antes. Imagine um monociclo, só que com uma hélice na ponta e que funciona na água. Você encaixa os pés nos pedais e a estrutura toda é presa à sua cintura. Essa nova invenção veio da França, feita por uma empresa chamada Sea Bike.
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A promessa é de que ela seria fácil de usar e te faria alcançar velocidades sobre-humanas. Vídeos publicados pela companhia mostram pessoas utilizando o produto e, de fato, nadando com bastante eficiência.
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Esse outro vídeo mostra como funciona debaixo d’água, onde fica claro que você precisa pedalar, como se fosse uma bicicleta mesmo.
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No site oficial da marca, você encontra o modelo básico a 290 euros e a versão Pro a 370 euros. Estamos falando, portanto, de algo entre R$ 1600 e R$ 2 mil, na cotação atual.
Eu, sinceramente, não vejo muito sentido em comprar uma dessas, ainda mais por esse valor bem salgado. Sem contar que nadar vale bastante pela atividade física – e isso alivia bastante o esforço.
Mas a graça da vida está justamente nas pessoas serem diferentes umas das outras. E eu já vi muita gente gastando dinheiro com coisas que considero mais inúteis ainda.
As informações são do New Atlas.
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Uma equipe de 500 funcionários da Tesla, que trabalhava especificamente com o Supercharger, o carregador dos carros elétricos da marca, foi demitida na semana passada, conforme anunciado pelo CEO da companhia, Elon Musk. No entanto, informações do ArsTechnica indicam que parte dos profissionais dispensados devem ser recontratados.
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A Tesla está com planos de expansão da sua rede de carregadores Supercharger, e para conseguir botar esses planos em prática, tentará a readmissão de alguns funcionários demitidos recentemente. Ao todo, a expansão deverá custar US$ 500 milhões para a empresa.
A marca de carros elétricos chefiada por Elon Musk quer fortalecer a sua a rede de Superchargers por entender que os donos dos EVs, ainda que possam carregar os veículos em casa, sempre buscam ter a opção de carregar em postos nas estradas e rodovias.
(Imagem: Sheila Fitzgerald/Shutterstock)A empresa já construiu mais de 2.000 estações de carregamento somente nos EUA, com mais de 25.000 tomadas.
Outro trunfo da Tesla é que a sua rede de carregadores tem o histórico de sempre estar funcionando perfeitamente, enquanto os postos de carreamento de concorrentes apresentam carregadores que com frequência ficam sem funcionar.
O post Tesla quer recontratar funcionários demitidos da equipe do Supercharger apareceu primeiro em Olhar Digital.
A polícia da Turquia prendeu um homem suspeito de tentar contrabandear aranhas e escorpiões venenosos valiosos para fora do país. Ele foi identificado como sendo um curador do Museu de História Natural de Nova York, nos Estados Unidos.
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Segundo a agência de notícias estatal Anadolu, Lorenzo Prendini foi preso no aeroporto de Istambul no domingo (12). A polícia também apreendeu dezenas de sacos em sua bagagem contendo cerca de 1.500 escorpiões e aranhas, incluindo tarântulas, além de dezenas de recipientes plásticos contendo líquidos não especificados.
De acordo com as autoridades turcas, os animais apreendidos eram endêmicos da Turquia. O principal temor é que o DNA deles poderia ser copiado e seus venenos extraídos para uso na fabricação de medicamentos. O suspeito enfrenta acusações sob a lei anticontrabando.
Pesquisas apontam que o valor de mercado de um litro de medicamento obtido a partir de veneno de escorpiões originários da Turquia vale US$ 10 milhões (mais de R$ 51 milhões). As informações são da CNN.
Recipientes plásticos contendo líquidos que podem ser veneno extraído dos animais (Imagem: reprodução/polícia da Turquia)O post Curador de museu é preso por contrabando de aranhas na Turquia apareceu primeiro em Olhar Digital.
O Instagram apresenta instabilidades na noite desta terça-feira (14). Informações obtidas em vários sites que monitoram o status de aplicações dão conta que a rede social da Meta vem apresentando problemas mundialmente.
Entre as principais reclamações, estão acesso ao app e dificuldades em fazer login. O problema também atinge o Brasil.
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Como sempre, os usuários da rede social da Meta foram ao X exprimir seu descontentamento e frustração com os problemas apresentados pela plataforma. Vários outros aproveitaram o momento para brincar com a situação. Veja a seguir:
Sa cayó Instagram o solo soy yo?
— Camila Hincapié (@che9811) May 15, 2024meu deus o instagram caiu e eu colocando culpa na internet kkkk
— st✩ (@_estefnny) May 15, 2024abro o instagram
*não funciona*
abro o twitter
– ata o insta caiu
pic.twitter.com/K7qFQmH8KF
todo mundo vindo pro twitter ver se o instagram caiu pic.twitter.com/KD8gSjVAcl
— rodrigo (@rdfxp7) May 15, 2024o instagram nao ta carregando nada jurava que eu tinha sido hackeada pic.twitter.com/ADxdWfCRNy
— bina (@binablink) May 15, 2024O Instagram anunciou, no fim de semana, a expansão do seu marketplace de criadores de conteúdo para dez novos países. As novas regiões incluídas são: Alemanha, Argentina, Coreia do Sul, Espanha, França, Indonésia, Israel, México, Países Baixos e Turquia.
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O post Instagram apresenta instabilidade na noite desta terça-feira (14) apareceu primeiro em Olhar Digital.
O Sol como o conhecemos emite um brilho intenso, mas não é incomum que partes de sua superfície apresentem uma coloração escura destoante do resto do astro. Essas partes escuras são as chamadas “manchas solares”, as quais ficaram conhecidas pela sua relação com erupções solares e emissões de jatos de energia. A seguir, confira mais informações sobre as manchas solares e entenda como elas afetam a Terra.
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Há inúmeros fatores dentro e fora do nosso planeta que influenciam em sua existência, e o Sol faz parte desta estatística. Como é de conhecimento comum, o nosso Sol é uma grande estrela a qual se concentra no centro do Sistema Solar e onde vários objetos espaciais orbitam.
Devido a uma proximidade segura, a Terra consegue extrair mais benefícios que malefícios do Sol, incluindo parte de sua radiação. Contudo, assim como nosso planeta pode passar por períodos de instabilidade, o mesmo acontece com o Sol: dentre os principais exemplos de instabilidade na superfície da estrela, é possível citar as erupções solares.
Grupo de manchas solares dispara erupções quase ininterruptas há dias. Crédito: AIA/SDO/NASAEssas erupções têm influência direta do campo magnético da estrela e quando um local recebe uma atividade magnética acima da média, o astro sofre uma queda residual de temperatura se comparada ao restante da estrela. Neste período de temperatura mais baixa, manchas escuras se formam na superfície do sol e podem ser observados por tecnologias específicas.
As manchas solares possuem diferentes formatos e tamanhos, e costumam aparecer quando há mudanças no campo magnético do Sol. Durante seu aparecimento, é possível que as erupções solares produzam uma taxa muito forte de radiação, que se encaminhada em direção à Terra, causam diferentes tipos de consequências.
Dentre os principais problemas, é possível exemplificar: tempestades geomagnéticas, que atrapalham redes de comunicação e eletricidade, e podem causar danos permanentes a satélites; e auroras, ocasionadas pela interação da energia solar com os polos do planeta Terra.
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